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avanos MIC-KEY Mode D'emploi page 54

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incrementos de 1 a 2 ml.
Atenção: Não exceda o volume total do balão conforme indicado acima.
4. Verifique e assegure-se de que o suporte exterior não esteja demasiado
apertado contra a pele e que esteja colocado 2 a 3 mm acima do abdómen.
5. Anote a data, o tipo, o tamanho e o número de lote do tubo, o volume
de enchimento do balão, o estado da pele e a tolerância do doente ao
procedimento. Depois de confirmar a colocação correcta do tubo e a sua
desobstrução, comece a administração de alimentação e de medicamentos
segundo a prescrição médica.
Colocação endoscópica através de um tracto de
gastrostomia existente
1. Realize uma esofagogastroduodenoscopia (EGD) de rotina, de acordo com o
protocolo estabelecido. Após terminado o procedimento, se não se tiverem
identificado anomalias que possam constituir uma contra-indicação para a
colocação do tubo, ponha o doente na posição de decúbito dorsal e insufle o
estômago com ar.
2. Manipule o endoscópio até que o tubo de gastrostomia permanente esteja
no campo visual.
3. Introduza um fio guia de ponta flexível no tubo de gastrostomia
permanente e retire o tubo.
4. Meça o comprimento do estoma com o Dispositivo de medição de estomas
da AVANOS*.
Colocação do tubo
1. Seleccione o tubo para alimentação jejunal MIC-KEY* adequado e prepare-o
de acordo com as instruções contidas na secção "Preparação do tubo",
indicadas acima.
2. Segure na cânula introdutora e no cubo jejunal enquanto faz avançar o
tubo para alimentação jejunal MIC-KEY* da AVANOS* sobre o fio guia até ao
interior do estômago.
3. Consulte a etapa 2 da secção "Colocação do tubo", indicada acima e termine
o procedimento de acordo com as instruções indicadas.
4. Verifique se o tubo foi bem colocado, de acordo com as instruções contidas
na secção "Verificar a posição do tubo", que figura acima.
Montagem do conjunto de extensão para alimentação
jejunal
1. Abra a tampa do orifício jejunal (Fig. 1-B) localizado no cimo do Tubo para
alimentação jejunal MIC-KEY*.
2. Introduza o Conjunto de extensão para alimentação contínua MIC-KEY*
com os Conectores ENFit® alinhando a linha preta do conector SECUR-LOK*
(Fig. 3-A) com a linha preta do orifício jejunal MIC-KEY* (Fig. 1-B).
3. Empurre e rode o Conector SECUR-LOK* (Fig. 3-A) PARA A DIREITA até sentir
uma leve resistência (aproximadamente ¼ de volta) para que o conector
fique encaixado.
Atenção: NÃO rode o conector para além do ponto de paragem.
4. Para retirar o conjunto de extensão, rode-o PARA A ESQUERDA até que a
linha preta do conector SECUR-LOK* (Fig. 3-A) fique alinhada com a linha
preta do orifício jejunal MIC-KEY* (Fig. 1-B).
5. Retire o conjunto e tape o orifício jejunal com a tampa que vem acoplada.
Atenção: Nunca conecte o orifício jejunal à sucção. Não faça medições
dos resíduos a partir do orifício jejunal.
Administração de medicamentos
Sempre que seja possível, utilize medicamentos líquidos e consulte o
farmacêutico para determinar se é seguro triturar um medicamento sólido e
misturá-lo com água. Em caso afirmativo, triture o medicamento sólido até obter
um pó fino e dissolva o pó em água antes de administrá-lo através do tubo para
alimentação. Nunca triture um medicamento com revestimento entérico nem
misture um medicamento com a fórmula, ou nutrientes líquidos.
Irrigue o tubo com a quantidade de água prescrita, através de uma seringa para
alimentação entérica.
Directrizes para confirmar a desobstrução do tubo
A melhor maneira de evitar as obstruções e de manter a desobstrução do tubo é
através da irrigação correcta do tubo. As directrizes que se seguem destinam-se
a evitar as obstruções e a manter a desobstrução do tubo.
• Irrigue o tubo de alimentação com água cada 4 a 6 horas durante a
alimentação contínua, sempre que se interrompa a alimentação, antes e
depois de cada alimentação intermitente, ou pelo menos cada 8 horas, se o
tubo não estiver a ser utilizado.
• Irrigue o tubo de alimentação antes e depois de cada administração de
medicamentos e entre cada medicamento. Isto evita que o medicamento
interactue com a fórmula e possa produzir a obstrução do tubo.
• Sempre que seja possível, utilize medicamentos líquidos e consulte o
farmacêutico para determinar se é seguro triturar um medicamento sólido
e misturá-lo com água. Em caso afirmativo, triture o medicamento sólido
até obter um pó fino e dissolva o pó em água tépida antes de administrá-lo
através do tubo para alimentação. Nunca triture um medicamento com
revestimento entérico nem misture um medicamento com a fórmula, ou
nutrientes líquidos.
• Evite a utilização de soluções irrigantes ácidas como o sumo de arando ou
Diâmetro
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bebidas de cola para irrigar os tubos de alimentação, dado que a acidez
combinada com as proteínas da fórmula poderá contribuir para a obstrução
do tubo.
Directrizes gerais para a irrigação
Atenção: Utilize uma seringa para alimentação entérica de 30 a 60
cc. Não utilize seringas mais pequenas, dado que isto poderia aumentar a
pressão sobre o tubo e provocar a ruptura dos tubos mais pequenos.
• Utilize água da torneira à temperatura ambiente para irrigar o tubo.
Pode utilizar água estéril se a qualidade da água municipal for motivo de
preocupação. A quantidade de água depende das necessidades do doente,
do seu estado clínico e do tipo de tubo, mas o volume médio é de 10 a
50 ml para adultos e de 3 a 10 ml para lactantes. O estado de hidratação
também afecta o volume utilizado para irrigar os tubos para alimentação.
Em muitos casos, aumentar o volume de irrigação pode evitar a necessidade
de administrar líquidos suplementares por via intravenosa. Não obstante,
os doentes com insuficiência renal e outras restrições de líquidos
devem receber o volume de irrigação mínimo necessário para manter a
desobstrução.
• Não exerça força excessiva para irrigar o tubo. A força excessiva poderá
perfurar o tubo e lesionar o tracto gastrointestinal.
• Anote a hora e a quantidade de água utilizada no registo do doente.
Isto permitirá a todos os prestadores de cuidados acompanhar com mais
precisão as necessidades do doente.
Lista de verificação para a manutenção e o cuidado
diário
Avaliar o doente
Determine se o doente apresenta indícios de dor, pressão ou mal-estar.
Avaliar o local do estoma
Determine se o doente apresenta indícios de infecção, tais como
vermelhidão, irritação, edema, tumefacção, sensibilidade, calor, erupções
cutâneas ou drenagem purulenta ou gastrointestinal.
Determine se o doente apresenta sinais de necrose por pressão, lesão na
pele, ou tecido de hipergranulação.
Limpar o local do estoma
Utilize água tépida e um sabão suave.
Faça um movimento circular a partir do tubo para fora.
Limpe as suturas, os suportes exteriores e os dispositivos de estabilização
com um aplicador com uma ponta de algodão.
Enxagúe cuidadosamente e seque bem.
Avaliar o tubo
Examine o tubo para detectar quaisquer anomalias,
tais como estragos, obstrução ou uma coloração anormal.
Limpar o tubo de alimentação
Utilize água tépida e um sabão suave e não puxe pelo tubo nem o manipule
excessivamente.
Enxagúe cuidadosamente e seque bem.
Limpar os orifícios jejunal, gástrico e do balão
Utilize um aplicador com ponta de algodão ou um pano macio para retirar
todos os resíduos de fórmula ou de medicamentos.
Não rodar o suporte exterior
Isto poderia retorcer o tubo e fazê-lo perder a sua posição.
Verificar a colocação do suporte exterior
Verifique se o suporte exterior está assente 2 a 3 mm acima da pele.
Irrigar o tubo de alimentação
Irrigue o tubo de alimentação com água utilizando uma seringa para
alimentação entérica, cada 4 a 6 horas durante a alimentação contínua,
sempre que se interrompa a alimentação, ou pelo menos cada 8 horas, se
o tubo não estiver a ser utilizado. Irrigue o tubo de alimentação depois de
verificar os resíduos gástricos. Irrigue o tubo de alimentação antes e depois
de cada administração de medicamentos. Evite a utilização de soluções
irrigantes ácidas, tais como o sumo de arando ou bebidas de cola para irrigar
os tubos de alimentação.
Manutenção do balão
Verifique o volume de água no balão uma vez por semana.
• Introduza uma seringa de ponta tipo Slip no orifício de enchimento do
balão e retire o líquido enquanto segura o tubo na posição devida. Compare
a quantidade de água na seringa com a quantidade recomendada ou a
quantidade prescrita inicialmente e anotada no registo do doente. Se a
quantidade for menor que a recomendada ou prescrita, volte a encher
o balão com a água inicialmente extraída e, em seguida, acrescente
a quantidade necessária para encher o balão até ao volume de água
recomendado ou prescrito. Enquanto esvazia o balão, tenha em conta
que poderá existir algum conteúdo gástrico que poderá vazar da zona em
volta do tubo. Anote o volume de líquido, o volume que acrescentou (se
necessário) e a data e a hora.
• Espere 10 a 20 minutos e repita o procedimento. Se o balão tiver perdido
líquido, isso significa que tem uma fuga e que é necessário substituir o tubo.
Comprimento
Não são feitas com látex de borracha natural
Um balão esvaziado ou com alguma rotura poderia causar que o tubo se
mova ou se desloque. Se o balão se romper, este precisa de ser substituído.
Fixe o tubo na sua posição devida com fita adesiva e, depois, siga o protocolo
institucional ou entre em contacto com o médico para receber instruções.
Nota: Volte a encher o balão com água estéril ou destilada e não com ar nem
solução salina. A solução salina poderia cristalizar-se e obstruir a válvula ou
o lúmen do balão, e o ar poderia escapar e fazer com que o balão se esvazie.
Utilize a quantidade de água recomendada, dado que o enchimento excessivo
do balão poderia obstruir o lúmen ou reduzir a sua vida útil e um enchimento
insuficiente não fixará o tubo na posição devida.
Oclusão do tubo
Em geral, a oclusão do tubo é causada por:
• Técnicas de irrigação indevidas
• Falta de irrigação depois da medição dos resíduos gástricos
• Administração inadequada de medicamentos
• Fragmentos de comprimidos
• Medicamentos viscosos
• Fórmulas espessas, tais como as fórmulas concentradas ou enriquecidas que
têm tendência a ser mais espessas e têm mais probabilidade de obstruir os
tubos
• Contaminação da fórmula que cause a coagulação
• Refluxo do conteúdo gástrico ou intestinal pelo tubo acima.
Eliminação da obstrução de um tubo
1. Certifique-se de que o tubo de alimentação não esteja retorcido nem
apertado com uma pinça.
2. Se existir uma obstrução visível sobre a superfície da pele, massaje ou
esprema o tubo entre os dedos para destruir a obstrução.
3. Em seguida, colloque uma seringa para alimentação entérica, cheia de
água tépida, no conjunto de extensão adequado com conectores ENFit®,
puxe suavemente e depois faça pressão sobre o êmbolo para desalojar a
obstrução.
4. Repita a etapa anterior (3), se a obstrução persistir. Uma sucção suave
alternada com pressão da seringa eliminará a maioria das obstruções.
5. Consulte o médico se isto não solucionar o problema e considere
experimentar utilizar uma solução de enzimas pancreáticas e bicarbonato
de sódio (1 comprimido de Viokase triturado ou uma colher de chá de
pó de Viokase misturado com um 1 comprimido de bicarbonato de sódio
sem revestimento entérico ou 1/8 de uma colher de chá de bicarbonato
de sódio em pó dissolvido em 5 ml de água tépida) instilada com uma
seringa com ponta de tipo cateter. Deixe a solução ficar no tubo durante 30
minutos. Não utilize sumo de arando, bebidas de cola, amaciador de carne
nem quimotripsina, dado que estas substâncias podem causar obstruções
ou produzir reacções adversas em alguns doentes. As bebidas gasosas
sem açúcar (sem cola) e água com gás/carbonada podem demonstrar ser
adequadas para a remoção de algumas obstruções. Se a obstrução persistir e
não puder eliminar-se, o tubo tem que ser substituído.
Vida útil do balão
Não é possível determinar com precisão a vida útil do balão. Em geral, os balões
de silicone duram entre 1 e 8 meses, mas este período depende de vários
factores. Entre estes factores incluem-se os medicamentos, o volume de água
utilizada para encher o balão, o pH gástrico e o cuidado que for dado ao tubo.
Informação de segurança para RM
Testes não clínicos demonstraram que o Sistema de Tubos de Nutrição Entérica
(MIC-KEY*) é Condicionado a RM. Um paciente com este aparelho pode ser
examinado num sistema de RM que cumpra as seguintes condições:
• Campo magnético estático de 1.5 Tesla ou 3 Tesla;
• Gradiente de campo espacial máximo de 1.960 G/cm (19.6 T/m) ou menos.
• Sistema de RM máxima comunicado, taxa de absorção específica (SAR) com
média para todo o corpo de < 2 W/kg (Modo de Operação Normal).
Aquecimento relacionado com RM: Nas condições de exame definidas
acima, espera-se que o Sistema de Tubos (MIC-KEY*) Low-Profile produza uma
subida de temperatura máxima inferior a 1,3 °C após 15 minutos de exame
contínuo.
Informação do artefacto
Em testes não clínicos, o artefacto de imagem causado pelo dispositivo estende-
se menos de
45 mm do Sistema de Nutrição Entérica (MIC-KEY*) Low-Profile quando com
imagem com sequência de impulsos eco gradientes e um sistema MRI 3 T.
Advertência: Só para alimentação entérica e/ou medicamentos.
Para obter mais informações, telefone para o número 1-844-4AVANOS (1-844-
428-2667) (nos Estados Unidos), ou visite o nosso website em www.avanos.
com.
Folhetos educativos em inglês: "A Guide to Proper Care" e "Stoma Site and
Enteral Feeding Tube Troubleshooting Guide" estão disponíveis mediante pedido.
Contacte o seu representante local ou o Serviço de Apoio ao Cliente.
Este produto não é fabricado com di-etilhexil
ftalato (DEHP) como plastificante.
RM Condicional

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