Cuidados E Manutenção - Bard Access Equistream Mode D'emploi

Table des Matières

Publicité

Les langues disponibles
  • FR

Les langues disponibles

  • FRANÇAIS, page 4
ADVERTÊNCIA: A não aplicação de grampos nas extensões quando estas
não estiverem a ser utilizadas pode originar embolia gasosa.
4. Para segurança adicional, suture todo o local de entrada ou utilize
um dispositivo de estabilização de cateter Statlock* para fi xar o cateter.
5. Siga o protocolo do hospital para substituição do penso e cuidados do local
de saída. Deixe os agentes de limpeza com álcool (por exemplo, a solução
Chloraprep*) secar totalmente ao ar antes de colocar o penso no cateter.
ADVERTÊNCIA: A acetona e pomadas com PEG podem provocar a falha
deste dispositivo e não devem ser utilizadas com cateteres de poliuretano.
As alternativas preferíveis são as compressas de clorexidina ou as pomadas
com bacitracina de zinco (por exemplo, a pomada Polysporin*).
6. Confi ra a localização da ponta do cateter por radiografi a ou fl uoroscopia.
Técnica de penso recomendada
1. Fixe o cateter à pele utilizando uma ou duas tiras de fi ta
esterilizada.
Opcional: Coloque um penso de gaze pré-cortada sobre o local
de saída, ajustando-o à volta do cateter. Coloque uma gaze de
5 cm x 5 cm sobre a gaze pré-cortada e o cateter.
2. Aplique um penso de protecção, deixando as ramifi cações de
extensão expostas. Se utilizar um penso estéril, transparente
e semipermeável, recomenda-se o seguinte:
2a. Faça um corte de 3 - 5 cm no lado mais curto do penso
utilizando tesouras esterilizadas. Remova a película protectora.
2b. Veja o local do cateter através do penso na pele de modo a que
o corte se situe sobre o conector do cateter. Pressione um lado
do penso no local enquanto mantém o outro lado afastado da
pele.
2c. Remova parcialmente a parte estrutural do penso junto
ao conector do cateter que já está fi xada à pele.
2d. Sobreponha o lado não fi xado do penso ligeiramente sobre o
lado fi xado para colar o penso ao conector do cateter. Remova
cuidadosamente a parte estrutural do penso enquanto alisa
fi rmemente as arestas. Alise todo o penso.
ADVERTÊNCIA:
A acetona e pomadas com PEG podem provocar a falha
deste dispositivo e não devem ser utilizadas com cateteres de poliuretano.
As alternativas preferíveis são as compressas de clorexidina ou as pomadas
com bacitracina de zinco (por exemplo, a pomada Polysporin*).
TÉCNICA DE INTRODUÇÃO (2) Procedimento de corte cirúrgico:
O cateter pode ser inserido na veia cava superior através da veia subclávia, veia
jugular externa ou da veia jugular interna (procedimento padrão na sala de operação).
Para o procedimento de corte cirúrgico, o doente deve ser colocado na posição de
Trendelenburg, com a cabeça virada para o lado oposto ao local de introdução.
1. Passe para A (Passos comuns).
2. Ignore B (Passos comuns).
3. Ignore C (Técnica de Introdução (1) Colocação percutânea).
4. Localize o vaso pretendido para introdução do cateter com uma pequena incisão.
NOTA: Se realizar uma introdução jugular e a veia externa não tiver o tamanho
adequado para acomodar o cateter, pode ser utilizada a veia interna. Pode ser
utilizada uma sutura circular para fi xar o cateter na veia interna.
5. Faça uma pequena incisão no local de saída pretendido do cateter, na área
entre o mamilo e a borda direita do esterno. Faça uma incisão com tamanho
sufi ciente para acomodar a manga implantável.
6. Passe para B (Passos comuns).
7. Se não estiver a utilizar um estilete, a extremidade proximal do fi o-guia deve
ser introduzida no orifício da extremidade venosa pequena da ponta mais
distal, passar pelo orifício da extremidade da ponta arterial e passar pelo lúmen
arterial até sair pelo conector de fecho luer arterial (vermelho). Se utilizar um
estilete, passe a extremidade proximal do fi o-guia através da ponta distal do
estilete até o fi o-guia sair para fora do conector de fecho luer do estilete.
8. Introduza o cateter através de uma pequena venotomia na veia seleccionada.
Faça avançar a ponta do cateter. A colocação do ponta do cateter, a orientação
da ponta e a selecção do comprimento adequado são factores deixados ao
critério do médico. No entanto, deve ser sempre realizada uma radiografi a
de rotina após a introdução inicial para confi rmar a colocação adequada das
pontas do cateter antes da utilização. A localização recomendada da ponta é na
junção da veia cava superior/aurícula direita (SVC/RA, superior vena cava/right
atrium) ou a meio da aurícula direita.
confi rmadas por fl uoroscopia.
PRECAUÇÃO: Para o melhor desempenho do produto, não introduza qualquer
parte da manga no interior da veia.
ADVERTÊNCIA: Podem verifi car-se arritmias cardíacas se o fi o-guia e/ou
estilete tocar nas paredes da aurícula direita.
9. Remova o fi o-guia e o estilete enquanto aplica pressão para a frente no cateter
de modo a este não sair do lugar.
PRECAUÇÃO: Certifi que-se de que o cateter não sai da veia enquanto remove
o estilete de introdução.
10. Passe para D (Passos comuns).
TÉCNICA DE INTRODUÇÃO (3) Procedimento sem bainha
Para a colocação sem bainha, o cateter é introduzido de preferência na veia jugular
interna. Para o procedimento sem bainha, o doente deve ser colocado na posição
de Trendelenburg, com a cabeça virada para o lado oposto ao local de introdução.
1. Passe para A (Passos comuns).
2. Passe para B (Passos comuns).
3. Ignore C (Técnica de Introdução (1) Colocação percutânea).
4. Dilate sequencialmente (guiando os dilatadores através do fi o-guia) o local
de punção venosa para acomodar o cateter (dilate o vaso para pelo menos
o mesmo French do cateter, de preferência para 1,5 F maior).
5.
Após remover o dilatador, mantenha o fi o-guia no sistema venoso enquanto
aplica a compressão digital no local de punção para manter a hemóstase.
6. Se não estiver a utilizar um estilete, a extremidade
proximal do fi o-guia deve ser introduzida no orifício
da extremidade venosa pequena da ponta mais distal,
passar pelo orifício da extremidade da ponta arterial
e passar pelo lúmen arterial até sair pelo conector de
fecho luer arterial (vermelho). Se utilizar um estilete,
passe a extremidade proximal do fi o-guia através da ponta distal do estilete
até o fi o-guia sair para fora do conector de fecho luer do estilete.
7. Para minimizar o risco de embolia gasosa, coloque um grampo na ramifi cação
da extensão venosa (indicada pelo conector do fecho luer azul).
8. Faça avançar o cateter através do fi o, até a ponta atingir a localização
pretendida. Note que pode ser sentida alguma resistência ao passar o cateter
pelos tecidos moles, mas esta deve desaparecer assim que a ponta do cateter
passe à parte intravascular.
PRECAUÇÃO: Para o melhor desempenho do produto, não introduza qualquer
parte da manga no interior da veia.
ADVERTÊNCIA: Podem verifi car-se arritmias cardíacas se o fi o-guia
e/ou estilete tocar nas paredes da aurícula direita.
9. Remova o fi o-guia e o estilete (se aplicável) enquanto aplica pressão para
a frente no cateter para não sair do lugar.
PRECAUÇÃO: Certifi que-se de que o cateter não sai da veia enquanto
remove o estilete de introdução.
10. Passe para D (Passos comuns).
As colocações das pontas devem ser
6
:
2
6.
TÉCNICA DE INTRODUÇÃO (4) Procedimento de colocação na veia femoral:
Para a colocação femoral, o doente deve fi car em decúbito supino e a ponta
do cateter deve ser inserida na junção da veia ilíaca e da veia cava inferior
ADVERTÊNCIA: O risco de infecção aumenta com a introdução na veia femoral.
Nota: Os cateteres com mais de 40 cm destinam-se a ser introduzidos na veia femoral.
1. Avalie as áreas femoral direita e esquerda para adequação à colocação
do cateter O ultra-som pode ser útil.
2. No mesmo lado do local de introdução, o joelho do doente deve estar fl ectido
e a coxa abduzida com o pé colocado sobre a perna oposta.
3. Localize a veia femoral posterior/medial à artéria femoral.
4. Passe para A (Passos comuns).
5. Passe para B (Passos comuns), direccionado o túnel lateralmente para diminuir
o risco de infecção.
4
6. Passe para C (Técnica de Introdução (1) Colocação percutânea).
14.5 F Pressões venosa e arterial do cateter Equistream* •
250
200
150
100
50
0
300 mL/min
350 mL/min
-50
-100
-150
-200
-250
42 cm venoso
• Tal como sugerido pelos
19 cm venoso
dados in vitro, utilizando
sangue simulado com
19 cm arterial
viscosidade próxima
42 cm arterial
do sangue inteiro.
16 F Pressões venosa e arterial do cateter Equistream* XK •
250
200
150
100
50
0
300 mL/min
350 mL/min
-50
-100
-150
-200
-250
42 cm venoso
• Tal como sugerido pelos
19 cm venoso
dados in vitro, utilizando
sangue simulado com
19 cm arterial
viscosidade próxima
42 cm arterial
do sangue inteiro.
CUIDADOS E MANUTENÇÃO
Os cuidados e a manutenção do cateter requerem pessoal bem treinado e qualifi cado
que observe um protocolo detalhado. O protocolo deve incluir uma directiva de que
o cateter não deve ser utilizado para qualquer fi nalidade além da terapia prescrita.
Aceder ao cateter, substituir tampões e substituir pensos
• Pessoal experiente
• Utilize técnica asséptica
• Higiene manual adequada
• Luvas limpas para acesso ao cateter e remoção do penso e luvas esterilizadas
para substituição de pensos
• Máscara cirúrgica (1 para o doente e 1 para o profi ssional de cuidados de saúde)
• O local do cateter deve ser examinado quanto a sinais de infecção e os pensos
devem substituídos em todos os tratamentos de diálise.
• Os conectores de fecho luer do cateter com tampões fi nais devem ser embebidos
durante 3 a 5 minutos em povidona-iodina e devem ser deixados a secar antes
da separação.
• Remova cuidadosamente o penso e verifi que se o local de saída apresenta
sinais de infl amação, inchaço e sensibilidade. Notifi que imediatamente o médico
se estiverem presentes sinais de infecção.
Limpeza do local de saída
11
• Utilize técnica asséptica (conforme é descrito antes).
• Salvo indicação em contrário, limpe o local de saída em todos os tratamentos
de diálise com gluconato de clorexidina. Aplique anti-sépticos seguindo as
recomendações do fabricante. Deixe secar totalmente ao ar.
• Tape o local de saída com um penso estéril, transparente e semipermeável
ou de acordo com o protocolo hospitalar.
Soluções de limpeza recomendadas
Conectores/tampões fi nais de
fecho luer do cateter:
• Povidona-iodina
(permitir que os conectores/
tampões fi nais permaneçam
embebidos na solução 3 a
5 minutos)
8
ADVERTÊNCIA: O álcool não
deve ser utilizado para bloquear,
embeber ou eliminar coágulos de
cateteres de diálise de poliuretano
pois sabe-se que, ao longo do
tempo, o álcool deteriora os
cateteres de poliuretano através da
exposição repetida e prolongada.
As soluções de limpeza para
as mãos não se destinam a ser
utilizadas para desinfecção dos
nossos conectores de fecho luer.
PÓS-DIÁLISE
Utilize técnica asséptica (conforme é descrito antes).
1. Irrigue os lúmenes arteriais e venosos com um mínimo de 10 mL de solução
salina estéril.
ADVERTÊNCIA: Para evitar danos nos vasos e vísceras, as pressões de
infusão não devem exceder os 25 psi (172 kPa). Recomenda-se a utilização
de uma seringa de 10 mL ou maior pois as seringas mais pequenas geram
mais pressão do que as maiores.
19
.
3
400 mL/min
450 mL/min
500 mL/min
Taxa de fluxo inverso vs pressões venosas •
42 cm cateter recto –
fluxo inverso
300 mL/min
400 mL/min
140 mmHg
159 mmHg
400 mL/min
450 mL/min
500 mL/min
Taxa de fluxo inverso vs pressões venosas •
42 cm cateter recto –
fluxo inverso
300 mL/min
500 mL/min
97 mmHg
117 mmHg
6
Local de saída:
• Solução a 2% de gluconato de clorex-
idina (preferível)
6, 10, 11, 12, 13
• Solução a 4% de gluconato de clorexidina
• Solução aquosa diluída de hipoclorito
de sódio
• Solução de hipoclorito de sódio a 0,55%
• Povidona-iodina
• Peróxido de hidrogénio
• Compressas de clorexidina
• Pomadas com bacitracina de zinco
à base de petrolato
ADVERTÊNCIA: A acetona e pomadas
com PEG podem provocar a falha
deste dispositivo e não devem ser
utilizadas com cateteres de poliuretano.
As alternativas preferíveis são as
compressas de clorexidina ou as
pomadas com bacitracina de zinco
(por exemplo, a pomada Polysporin*).

Publicité

Table des Matières
loading

Ce manuel est également adapté pour:

Equistream xk

Table des Matières