Complicações Possíveis - Bard Access Equistream Mode D'emploi

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• Para evitar danos nos vasos e vísceras, as pressões de infusão não devem exceder
os 25 psi (172 kPa). Recomenda-se a utilização de uma seringa de 10 mL ou
maior pois as seringas mais pequenas geram mais pressão do que as maiores.
Nota: 1,36 kgf (13,3 Newtons) sobre o êmbolo de uma seringa de 3 mL gera pressão
em excesso de 30 psi (206 kPa) enquanto os mesmos 1,36 kgf sobre um êmbolo
de uma seringa de 10 mL geram menos de 15 psi (103 kPa) de pressão.
• Os acessórios e componentes utilizados com este cateter devem incluir adaptadores
de fecho luer.
• A solução de heparina tem de ser aspirada para fora de ambos os lúmenes
imediatamente antes de utilizar o cateter, de modo a impedir a heparinização
sistémica do doente.
• A não aplicação de grampos nas extensões quando estas não estiverem a ser
utilizadas pode originar embolia gasosa.
• Na eventualidade rara de uma fuga, o cateter deve ser imediatamente grampeado.
Deve ser tomada uma acção de reparação antes de retomar o procedimento de
infusão ou diálise.
• O risco de infecção aumenta com a introdução na veia femoral.
• Não volte a esterilizar o cateter nem os componentes através de qualquer método.
O fabricante não será responsável por quaisquer danos causados pela
reutilização do cateter ou dos acessórios.
• A cateterização da veia jugular interna esquerda foi alegadamente associada
a um número mais elevado de complicações em comparação com a colocação
do cateter na veia jugular interna direita.
• O álcool não deve ser utilizado para bloquear, embeber ou eliminar coágulos de
cateteres de diálise de poliuretano pois sabe-se que, ao longo do tempo, deteriora
os cateteres de poliuretano através da exposição repetida e prolongada.
• Indicado para uma única utilização. NÃO REUTILIZAR. A reutilização e/ou
reembalagem pode criar um risco de infecção no doente ou no utilizador,
comprometer a integridade estrutural e/ou as características essenciais do
material e do design do dispositivo, que podem resultar na falha do dispositivo
e/ou provocar lesões, doença ou a morte do doente.
PRECAUÇÕES
• O aperto excessivo repetido de linhas de sangue, seringas e tampas reduzirá
a vida útil do conector e pode resultar numa eventual falha do mesmo. Em caso
de danos, coloque um grampo atraumático de arestas suaves no cateter entre
o doente e a área danificada.
• Esterilizado e apirogénico apenas se a embalagem não estiver aberta, danificada
nem rompida.
• Leia atentamente as instruções de utilização antes de utilizar este dispositivo.
• PRECAUÇÃO: A lei federal (EUA) limita a venda deste dispositivo a um médico
ou mediante receita médica.
• A colocação do lado esquerdo, em particular, poderá representar desafios difíceis
devido aos ângulos rectos formados pela veia inominada e na junção da
braquiocefálica esquerda com a SVC.
• É necessário ter cuidado para NÃO avançar o conjunto da bainha introdutora
do dilatador para o interior do vaso durante a introdução, pois pode originar
danos no vaso incluindo perfuração.
• O estilete destina-se a ser utilizado através de um fio-guia para ajudar na colocação.
A introdução do estilete na venotomia sem o controlo de um fio-guia pode resultar
em danos no vaso incluindo perfuração.
• Não retrair o estilete durante a introdução do tunelizador na ponta do cateter
pode resultar em danos no estilete.
• Certifique-se de que o cateter não sai da veia enquanto remove o estilete
de introdução.
• É necessário ter cuidado para não avançar em demasia a bainha dividida para o
interior do vaso, dado que uma eventual dobra pode criar um obstáculo para o cateter.
• Certifique-se de que a bainha introdutora só é rompida externamente. Pode
ser necessário empurrar o cateter pelo vaso enquanto a bainha é rompida.
• Para o melhor desempenho do produto, não introduza qualquer parte da manga
no interior da veia.
• Se tiver de retirar o fio-guia micro-introdutor enquanto a agulha está introduzida,
remova a agulha e o fio em conjunto para evitar que a agulha danifique ou perfure
o fio-guia.
• Antes de tentar introduzir os cateteres Equistream*, certifique-se de que
está familiarizado com as seguintes complicações e respectivo tratamento
de emergência, em caso da sua ocorrência.
• Estas e outras complicações estão devidamente documentadas na literatura
médica e devem ser cuidadosamente ponderadas antes da colocação do cateter.
A colocação e a manutenção de cateteres Equistream* devem ser feitas por
pessoas conhecedoras dos riscos envolvidos e devidamente habilitadas para
a aplicação dos procedimentos.
COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS
A utilização de um cateter venoso central permanente proporciona um meio
importante de acesso venoso para pacientes gravemente doentes; contudo,
existe um risco de complicações graves incluindo as seguintes:
• Embolia gasosa
• Punção arterial
• Hemorragia
• Lesão do plexo braquial
• Arritmia cardíaca
• Tamponamento cardíaco
• Erosão do cateter ou da manga
através da pele
• Embolia do cateter
• Oclusão do cateter
• Oclusão, danos ou quebra do cateter
devido a compressão entre a clavícula
e a primeira costela
1
• S epticemia associada ao cateter
• Endocardite
• Infecção do local de saída
• Necrose do local de saída
• Extravasamento
• Formação de bainha de fibrina
• Hematoma
TÉCNICA DE INTRODUÇÃO (1) Procedimento de colocação percutânea
do cateter Equistream* com manga utilizando a bainha introdutora dividida
da Bard Access Systems, Inc.:
Para colocação percutânea, o cateter é introduzido na veia subclávia ou na
veia jugular interna através de uma bainha introdutora dividida. Foi referido que
a colocação na jugular interna do lado direito é a localização inicial preferencial a
considerar para a introdução percutânea.
de Trendelenburg, com a cabeça virada para o lado oposto ao local de introdução.
A (PASSOS COMUNS)
OS CATETERES DEVEM SER INTRODUZIDOS SOB CONDIÇÕES
ASSÉPTICAS RIGOROSAS.
ADVERTÊNCIA: A cateterização da veia jugular interna esquerda foi alegadamente
associada a um número mais elevado de complicações em comparação com a
colocação do cateter na veia jugular interna direita.
PRECAUÇÃO: Tal como foi relatado na literatura médica, a colocação do cateter
no lado esquerdo poderá representar desafios difíceis devido aos ângulos rectos
formados pela veia inominada e na junção da braquiocefálica esquerda com a SVC.
1. Providencie um campo esterilizado ao longo do procedimento. O operador deve
usar uma touca, máscara, bata esterilizada, luvas esterilizadas e um grande
lençol esterilizado para cobrir o doente.
2. Prepare o local de acesso utilizando a técnica cirúrgica padrão e coloque
bandas esterilizadas na área preparada. Se for necessário remover pêlos/
cabelos, utilize maquina de cortar cabelo ou depilatórios. Em seguida, limpe
cuidadosamente toda a área, de preferência com gluconato de clorexidina,
7
5,8
• Hemomediastino
• Hemotórax
• Hidrotórax
• Inflamação, necrose ou cicatrizes
da pele na área do implante
• Reacção de intolerância ao
dispositivo implantado
• Laceração de vasos ou vísceras
• Perfuração de vasos ou vísceras
• P neumotórax
• Lesão do canal torácico
• Tromboembolia
• Estenose venosa
• Trombose venosa
• Trombose ventricular
• Erosão de vasos
• Riscos normalmente associados
à anestesia local e geral, à cirurgia
e à recuperação pós-operatória
O doente deve ser colocado na posição
6,9
7
salvo indicação em contrário. Nesse caso, deve ser utilizada solução de
povidona-iodina. Esfregue para trás e para a frente durante pelo menos
30 segundos
. Não limpe nem absorva. Deixe a solução anti-séptica
10
secar totalmente ao ar antes de proceder à punção do local.
3. (Se aplicável) Administre anestesia local para a área de introdução e o percurso
para o túnel subcutâneo.
4. Irrigue cada lúmen com solução de heparina antes da introdução e coloque
grampos nas ramificações de extensão. Se estiver a utilizar um estilete, não
coloque um grampo no lúmen arterial (vermelho) até o estilete de introdução
arterial e o fio-guia serem removidos. A colocação do grampo poderá dobrar
o estilete e impedir a passagem do fio-guia.
5. Introduza a agulha introdutora com uma seringa anexada na localização
pretendida. Aspire suavemente à medida que procede à introdução.
6. Quando a veia for penetrada, remova a seringa deixando a agulha no local.
7. Se utilizar um conjunto de micropunção, introduza a extremidade flexível do
fio-guia micro-introdutor na agulha. Faça avançar o fio-guia micro-introdutor
até ao ponto adequado. Confira se o posicionamento está correcto, através
de fluoroscopia ou ultra-som.
• Retire e remova suavemente a agulha, enquanto segura o fio-guia
na posição.
PRECAUÇÃO: Se tiver de retirar o fio-guia micro-introdutor enquanto
a agulha é introduzida, remova a agulha e o fio em conjunto para evitar
que a agulha danifique ou perfure o fio-guia.
• Faça avançar a bainha pequena e o dilatador em conjunto como uma
unidade através do fio-guia micro-introdutor, com um ligeiro movimento
rotativo. Faça avançar a unidade pela veia até ao ponto adequado.
• Retire o dilatador e o fio-guia micro-introdutor, deixando a pequena
bainha no local.
ADVERTÊNCIA: Ponha um polegar sobre o orifício da bainha para
minimizar a perda de sangue e o risco de aspiração do ar.
8. O fio-guia padrão pode ser introduzido pelo conector da agulha e passado
através da agulha. Faça avançar o fio-guia padrão até à localização pretendida
no vaso.
9. Se utilizar um micro-introdutor, retire e remova suavemente a pequena bainha,
enquanto mantém o fio-guia padrão na posição.
10. Remova a agulha, enquanto segura o fio-guia no local. Limpe o fio-guia e fixe-o
no local.
PRECAUÇÃO: Não retraia o fio-guia padrão através do bisel da agulha, pois pode
cortar a extremidade do fio-guia. A agulha introdutora tem de ser removida primeiro.
11. Faça uma pequena incisão no local de introdução. Faça uma segunda incisão
no local de saída pretendido do cateter.
12. B (Passos comuns).
B (PASSOS COMUNS)
1.
Se utilizar um estilete, desaparafuse o conector do estilete
do conector de fecho luer arterial e retraia o estilete até
deixar de ser visível na ponta do lúmen arterial.
PRECAUÇÃO: Não retrair o estilete durante a introdução
do tunelizador na ponta do cateter pode resultar em
danos no estilete.
2.
Com um tunelizador, crie um túnel subcutâneo a partir
do local de saída do cateter a emergir no local de
entrada venosa. Se utilizar o tunelizador da Bard Access
Systems, Inc. (consulte os passos 1 a 3), fixe o cateter
ao tunelizador de modo a que a ponta venosa do cateter
deslize sobre a conexão dentada e permaneça junto ao
batente da bainha. Isto permite que o cateter passe pelos
tecidos à medida que o túnel é criado. Faça deslizar a
bainha que se encontra no tunelizador sobre a conexão
da ponta venosa/tunelizador até parar. Além disso,
certifique-se de que a extremidade aberta da bainha está
a tapar a ponta arterial. Deste modo, reduz o arrasto da ponta arterial no túnel
da pele e fixa o cateter ao tunelizador. (Após posicionar a manga, é possível
remover o tunelizador afastando a bainha do cateter e puxando o tunelizador da
ponta venosa.) O cateter não deve ser forçado através do túnel.
3. Posicione a manga de retenção branca até aproximadamente meio caminho
entre o local de saída na pele e o local de entrada venosa no mínimo a 3 cm
do local de entrada venosa. Desprenda o tunelizador do cateter.
4.
Se utilizar um estilete, empurre o estilete pelo cateter e aperte o conector do
estilete ao conector de fecho luer do cateter arterial. Passe a ponta do estilete
pelo lado proximal do orifício final venoso e permita que a ponta do estilete
sobressaia na ponta do cateter.
C (TÉCNICA DE INTRODUÇÃO (1): COLOCAÇÃO PERCUTÂNEA)
1. Desbloqueie, remova e elimine o estilete.
PRECAUÇÃO: O estilete destina-se a ser utilizado através de um fio-guia para
ajudar na colocação. A introdução do estilete na venotomia sem o controlo de
um fio-guia pode resultar em danos no vaso incluindo perfuração.
2. Encha os lúmenes do cateter com solução salina heparinizada.
3. Faça avançar o conjunto da bainha introdutora do dilatador através do fio-guia
exposto pelo vaso.
PRECAUÇÃO: É necessário ter cuidado para NÃO avançar o conjunto da
bainha introdutora do dilatador para o interior do vaso durante a introdução,
pois pode originar danos no vaso incluindo perfuração. Tal como foi relatado na
literatura médica, a colocação do cateter no lado esquerdo poderá representar
desafios difíceis devido aos ângulos rectos formados pela veia inominada e na
junção da braquiocefálica esquerda com a SVC.
ADVERTÊNCIA: Podem verificar-se arritmias cardíacas se o fio-guia tocar nas
paredes da aurícula direita.
4.
Retire o dilatador do vaso e o fio-guia, deixando a bainha introdutora no lugar.
PRECAUÇÃO: É necessário ter cuidado para não avançar em demasia a
bainha dividida para o interior do vaso, dado que uma eventual dobra pode
criar um obstáculo para o cateter.
ADVERTÊNCIA: Para evitar embolias gasosas e/ou perdas de sangue, coloque
o polegar sobre o orifício exposto da bainha introdutora.
5. Remova o polegar e a faça avançar a secção distal do cateter pela bainha
introdutora. Faça avançar a ponta do cateter. A colocação do ponta do cateter,
a orientação da ponta e a selecção do comprimento adequado são factores
deixados ao critério do médico. No entanto, deve ser sempre realizada uma
radiografia de rotina após a introdução inicial para confirmar a colocação
adequada das pontas do cateter antes da utilização. A localização recomendada
da ponta é na junção da veia cava superior/aurícula direita (SVC/RA, superior
vena cava/right atrium) ou a meio da aurícula direita.
devem ser confirmadas por fluoroscopia.
6. Com o cateter avançado, descole a bainha segurando o punho em "T" e
afastando-a com um movimento para baixo e para fora para iniciar a separação
e remoção da bainha.
PRECAUÇÃO: Certifique-se de que a bainha introdutora só é rompida
externamente. Pode ser necessário empurrar o cateter pelo vaso enquanto
a bainha é rompida.
PRECAUÇÃO: Para o melhor desempenho do produto, não introduza qualquer
parte da manga no interior da veia.
7. D (Passos comuns).
D (PASSOS COMUNS)
1.
Confirme a patência do cateter soltando o grampo e aspirando o sangue
através de cada lúmen.
2. Irrigue cada lúmen com 10 mL de solução salina estéril utilizando uma seringa
de 10 mL ou maior.
5,8
ADVERTÊNCIA: Para evitar danos nos vasos e vísceras, as pressões de
infusão não devem exceder os 25 psi (172 kPa). Recomenda-se a utilização
de uma seringa de 10 mL ou maior pois as seringas mais pequenas geram
mais pressão do que as maiores.
3. Injecte solução de heparina em cada lúmen em quantidades iguais aos volumes
de "priming" conforme impresso nos grampos do cateter. Certifique-se de que
coloca imediatamente um grampo em cada lúmen.
18
Passo 1.
Passo 2.
Passo 3.
5,8
6
As colocações das pontas

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