Aesculap
Sistema de contentores de esterilização Edição 01/2013
Esterilização
Perigo de não esterilização!
►
Esterilizar os contentores de esterilização ape-
nas com os métodos de esterilização homologa-
CUIDADO
dos e validados para esse efeito.
►
Esterilizar com vapor, respeitando o seguinte: A esterilização ocorreu
de acordo com um métodos validado de esterilização a vapor (por
exemplo, um esterilizador a vapor em conformidade com a DIN EN 285
e validado de acordo com a DIN EN ISO 17665).
Descarregar o esterilizador
Perigo de queimaduras por contentores de esterili-
zação quentes após a esterilização!
►
Trabalhar sempre com luvas de protecção.
ATENÇÃO
Transporte do contentor de esterilização
Perigo de não esterilização do material!
►
Transportar o contentor de esterilização sempre
pelas pegas.
CUIDADO
►
Nunca transportar ou elevar o contentor de
esterilização pela tampa.
►
Transportar o contentor de esterilização de
modo a excluir danos mecânicos.
Armazenar os contentores de esterilização
Nota
Os contentores de esterilização podem ser armazenados em pilha.
►
Armazenar os contentores de esterilização num local seco, limpo e pro-
tegido.
►
Observar o período de armazenamento e as condições de armazena-
mento de acordo com a DIN 58953-9.
Verificar e disponibilizar material esterilizado
O conteúdo de um contentor de esterilização deve ser considerado esteri-
lizado apenas se o contentor tiver sido correctamente esterilizado, arma-
zenado e transportado.
Caso contrário, o material esterilizado deve ser reprocessado.
Perigo de contaminações por material incorrecta-
mente esterilizado!
►
PERIGO
Antes da disponibilização do material esterili-
zado, verificar se a esterilização foi bem suce-
dida.
►
Assegurar que a cor do ponto do indicador está alterada.
►
Assegurar que todos os componentes do contentor, especialmente os
fechos da tampa, estão intactos.
►
Garantir que a vedação do contentor está intacta.
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®
5.
Método de reprocessamento validado
5.1
Instruções gerais de segurança
Nota
Respeitar a legislação nacional, as normas e as directivas aplicáveis a nível
nacional e internacional, bem como as próprias normas de higiene aplicá-
veis aos métodos de reprocessamento.
Nota
Em doentes com a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), com suspeita de DCJ
ou possíveis variantes, respeitar a legislação em vigor no país na aplicação
respeitante ao reprocessamento dos produtos.
Nota
Com vista à obtenção de melhores e mais seguros resultados de limpeza, é
recomendável dar preferência ao reprocessamento automático ao invés da
limpeza manual.
Nota
Ter em atenção que só se poderá assegurar um reprocessamento bem-
sucedido do Dispositivo Médico após a validação prévia do processo de
reprocessamento. Nesta situação, o profissional de saúde encarregue do
reprocessamento assume toda a responsabilidade pelo mesmo.
Para a validação foram utilizadas as características químicas recomenda-
das.
Devido às tolerâncias processuais, as especificações do fabricante só
podem ser consideradas como valores de referência para a validação dos
processos de reprocessamento aplicados pelo utilizador e/ou pela pessoa
encarregue do reprocessamento.
Nota
Para informações actuais sobre o reprocessamento e a compatibilidade dos
materiais,
consulte
igualmente
www.extranet.bbraun.com
a
Extranet
da
Aesculap
em