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Telwin TECHNOMIG 200 Manuel D'instructions page 39

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SOLDADURA MIG/MAG
MODALIDADE DE TRANSFERÊNCIA PULSE ARC (ARCO
PULSADO) (SE PREVISTO)
É uma transferência "controlada" situada na zona de funcionalidade
"spray-arc" (spray-arc modificado) e possui portanto as vantagens de
velocidade de fusão e falta de projecções extendendo-se a valores de
corrente muito baixos, para satisfazer também muitas aplicações
típicas do "short-arc".
A cada impulso de corrente corresponde o descolamento de uma gota
individual do fio eléctrodo; o fenómeno realiza-se com uma frequência
proporcional à velocidade de avançamento fio com lei de variação
ligada ao tipo e ao diâmetro do próprio fio (valores típicos de
frequência: 30-300Hz).
Aços de carbono e baixa liga
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gama da corrente de soldadura:
- Gama da tensão do arco:
- Gás utilizável:
max 20%)
Aços inoxidáveis
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gama da corrente de soldadura:
- Gama da tensão do arco:
- Gás utilizável:
Alumínio e ligas
- Diâmetro dos fios utilizáveis:
- Gama da corrente de soldadura:
- Gama da tensão do arco:
- Gás utilizável:
Normalmente o pequeno tubo de contacto deve estar no interior do
injector de 5-10mm, tanto mais quanto mais é elevada a tensão de
arco; o comprimento livre do fio (stick-out) é normalmente
compreendido entre 10 e 20mm.
Aplicação: soldadura em "posição" sobre espessuras médio-baixas e
sobre materiais termicamente susceptíveis, especialmente adapta
para soldar sobre ligas leves (alumínio e ligas do mesmo)
também sobre espessuras inferiores a 3mm.
REGULAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SOLDADURA
Gás de protecção
O fluxo do gás de protecção deve ser:
short arc: 8-14 l/min
em função da intensidade da corrente de soldadura e do diâmetro do
orifício.
Corrente de soldadura.
É estabelecida por um dado diâmetro de fio pela sua velocidade de
avanço. Deve ser observado que, com necessidade de corrente igual,
a velocidade de avanço do fio é inversamente proporcional ao
diâmetro do fio utilizado.
Os valores indicativos da corrente em soldadura manual para os fios
usados geralmente são ilustrados na tabela (TAB. 5).
Tensão de arco
A tensão de arco é regulável pelo operador virando o codificador
(FIG.C (5)); a mesma se adapta à velocidade de avanço do fio
(corrente) escolhida segundo o diâmetro do fio utilizado e à natureza
do gás de protecção, de modo progressivo conforme a relação
seguinte que fornece um valor médio:
U = (14 + 0,05 x I )
2
2
onde:
U :Tensão de arco em volt;
2
I : Corrente de soldadura em ampère.
2
Qualidade da soldadura
A qualidade do cordão de soldadura simultaneamente à quantidade
mínima de pulverizações produzida, será determinada
principalmente pelo equilíbrio dos parâmetros de soldadura: corrente
(velocidade do fio), diâmetro do fio, tensão de arco, etc.
Da mesma maneira a posição da tocha deverá ser adequada às
imagens na figura (FIG. L), a fim de evitar produção excessiva de
pulverizações e defeitos do cordão.
Também a velocidade de soldadura (velocidade de avanço ao longo
da junção) é um elemento determinante para a execução correcta do
cordão; da mesma deverá ser levado em conta com igualdade dos
outros parâmetros, sobretudo com relação à penetração e do formato
do próprio cordão.
Os defeitos mais comuns de soldadura estão resumidos na TAB. 8
SOLDADURA TIG (DC)
A soldadura TIG é um processo de solda que aproveita o calor
produzido pelo arco eléctrico que é desencadeado, e mantido, entre
um eléctrodo não fusível (Tungsténio) e a peça a soldar. O eléctrodo
de Tungsténio é sustentado por uma tocha adequada para transmitir-
lhe a corrente de soldadura e proteger o próprio eléctrodo e o banho
de solda da oxidação atmosférica mediante um fluxo de gás inerte
(normalmente Argónio: Ar 99,5%) que sai pelo bico cerâmico (FIG. M).
Para uma boa soldadura é indispensável usar o diâmetro exacto de
eléctrodo com a corrente exacta, ver tabela (TAB. 6).
A projecção normal do eléctrodo pelo bico cerâmico é de 2-3 mm e
pode atingir 8mm para soldaduras de canto.
A soldadura é efectuada pela fusão das abas da junção. Para
espessuras finas preparadas oportunamente (até cerca de 1 mm) não
é necessário material de enchimento (FIG. N).
Para espessuras superiores são necessárias varetas com a mesma
composição do material base e com diâmetro adequado, com
preparação específica para abas (FIG. O). Para um bom resultado da
soldadura, é oportuno que as peças estejam rigorosamente limpas e
0,8-1,6mm
60-360A
18-32V
Ar/CO , Ar/CO /O (Co
2
2
2
2
0,8-1,2mm
50-230A
17- 26V
Ar/O Ar/CO (1-2%)
2
2
0,8-1,6mm
40-320A
17-28V
Ar 99,9%
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sem óxido, óleos, gorduras, solventes, etc.
Desencadeamento LIFT:
O acendimento do arco eléctrodo é efectuado afastando o eléctrodo
de tungsténio da peça a soldar. Esse sistema de desencadeamento
causa menos interferências electro-radiadas e reduz ao mínimo as
inclusões de tungsténio e o desgaste do eléctrodo.
Procedimento:
Apoiar a ponta do eléctrodo na peça, com pressão leve. Levantar o
eléctrodo 2-3 mm com algum instante de atraso, obtendo assim o
desencadeamento do arco.
inicialmente uma corrente IBASE, depois de alguns instantes, será
distribuída a corrente de soldadura configurada.
Soldadura TIG DC
A soldadura TIG DC é apropriada a todos os aços de carbono de
baixa-liga e alta-liga e aos metais pesados cobre, níquel, titânio e suas
ligas.
Para a soldadura em TIG DC com eléctrodo ao pólo (-) geralmente é
usado o eléctrodo com 2% de Cério (faixa colorida cinza).
É necessário apontar axialmente o eléctrodo de Tungsténio à mola,
ver na FIG. P, tomando o cuidado que a ponta esteja perfeitamente
concêntrica a fim de evitar desvios do arco. É importante efectuar o
desbaste no sentido do comprimento do eléctrodo. Essa operação
deverá ser repetida periodicamente em função do uso e do desgaste
do eléctrodo ou quando o mesmo tiver sido contaminado
acidentalmente, oxidado ou usado não correctamente.
SOLDADURA COM ELÉCTRODO REVESTIDO MMA
É indispensável consultar as indicações do fabricante contidas na
embalagem dos eléctrodos utilizados que indicam a polaridade
correcta do eléctrodo e a relativa corrente optimizada.
A corrente de soldadura deve ser regulada em função do diâmetro do
eléctrodo utilizado e do tipo de junção que se deseja executar (TAB.
7).
Deve ser salientado que com igualdade de diâmetro do eléctrodo,
valores elevados de corrente serão utilizadas para soldaduras no
plano, enquanto para soldaduras na vertical ou na extremidade
deverão ser utilizadas correntes mais baixas.
As características mecânicas da junção soldada são determinadas,
para além da intensidade de corrente escolhida, pelos outros
parâmetros de soldadura, tais como comprimento do arco, velocidade
e posição de execução, diâmetro e qualidade dos eléctrodos (para
uma conservação correcta manter os eléctrodos protegidos da
humidade, guardados nas embalagens ou caixas específicas).
As características da soldadura dependem também do valor ARC-
FORCE (comportamento dinâmico) do aparelho de soldar.
Deve ser observado que valores altos de ARC-FORCE dão maior
penetração e permitem a soldadura em qualquer posição tipicamente
com eléctrodos básicos , valores baixos de ARC-FORCE permitem
um arco mais macio e sem pulverizados tipicamente com eléctrodos
rutílios.
O aparelho de soldar é também equipado com dispositivos HOT
START e ANTI STICK que garantem arranques fáceis e ausência de
colagem do eléctrodo à peça.
Procedimento
Mantendo a máscara DIANTE DO ROSTO, esfregar a ponto do
eléctrodo na peça a soldar executando um movimento como se fosse
acender um fósforo; este é o método mais correcto para desencadear
o arco.
ATENÇÃO: NÃO BATER o eléctrodo na peça; arriscar-se-ia de
danificar o revestimento tornando o desencadeamento do arco difícil.
Tão logo desencadeado o arco, procurar manter uma distância da
peça equivalente ao diâmetro do eléctrodo utilizado e manter esta
distância a mais constante possível durante a execução de soldadura;
lembrar que a inclinação do eléctrodo no sentido do avanço deverá ser
de aproximadamente 20-30 graus (FIG.Q).
No fim do cordão de soldadura, colocar a extremidade do eléctrodo
ligeiramente para trás em relação à direcção de avanço, acima da
cratera para efectuar o enchimento, depois levantar rapidamente o
eléctrodo do banho de fusão para obter o desligamento do arco
(Aspectos do cordão de soldadura - FIG. R).
7. MANUTENÇÃO
______________________________________________________
ATENÇÃO! ANTES DE EXECUTAR AS OPERAÇÕES DE
MANUTENÇÃO, VERIFICAR QUE A MÁQUINA DE SOLDA
ESTEJA DESLIGADA E DESCONECTADA DA REDE DE
ALIMENTAÇÃO.
______________________________________________________
MANUTENÇÃO ORDINÁRIA
AS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO ORDINÁRIA PODEM SER
EXECUTADAS PELO OPERADOR.
Tocha
- Evitar de apoiar a tocha e seu cabo sobre peças quentes; isto
causará a fusão dos materiais isolantes colocando-a rapidamente
fora de serviço.
- Verificar periodicamente a vedação da tubulação e conexões de
gás.
- A cada substituição da bobina de arame insuflar com ar
comprimido seco (max 5bars) na camisa de guia do fio, verificar a
sua integridade.
- Controlar, pelo menos uma vez por dia, o estado de desgaste e a
montagem correta das partes terminais da tocha: bico, tubo de
contato, difusor de gás.
Alimentador de fio
- Verificar com freqüência o estado de desgaste dos rolos de tração
do arame, remover periodicamente o pó metálico que se deposita
O aparelho de soldar distribui

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