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DESCRIÇÃO
O sistema de válvula hidrocefálica OSV II® é um dispositivo de implante para a drenagem controlada do líquido cef lorraquidiano
(LCR) dos ventrículos para a cavidade peritoneal ou outro local de drenagem adequado, como a aurícula direita do coração. Con-
trariamente às válvulas convencionais, a OSV II é uma válvula de resistência variável ao fluxo, mantendo um índice de dr nagem
próximo do índice de secreção do LCR (20 ml/h), dentro do âmbito fisiológico da pressão intracraniana (PIC). O mec nismo inclui
um dispositivo de segurança para alívio de pressão, de maneira a impedir a hipertensão intracraniana acidental.
Cuidado : A válvula hidrocefálica Integra® OSV II® pode parecer semelhante a válvula Integra® Flow Regulating Valve Low Flow.
No entanto, ela apresenta uma seta direccional radiopaca preta para permitir distinguir ambos os produtos, quer visualmente,
durante a implantação, quer por raio-X, após a implantação (Reprodução radiológica de válvula OSV II Figura 8).
ATENÇÃO :
A válvula hidrocefálica Integra OSV II deve ser utilizada em doentes que necessitem um indice de drenagem próximo do indice
de secreção do LCR (18-30 ml/hr). No caso de doentes que requeiram um indice de drenagem mais baixa (8-17 ml/hr), deverá ser
utilizada a Válvula Integra Flow Regulating Valve Low Flow.
Princípios de Funcionamento
Um redutor de fluxo variável (Figura 1) consiste num diafragma de elastómero de silicone (4), um assento de rubi sintético (5) e
um pino dentado (6). O diafragma reage às variações da pressão diferencial (PD). O assento é inserido no centro do diafragma.
Com a variação diferencial de pressão, a distância entre o assento e o pino aumenta ou diminui consoante o movimento do
assento ao longo do pino, fazendo variar o indice. Na Figura 2 é apresentada uma curva típica de fluxo/pressão. Na Figura 2 é
apresentada uma curva típica de fluxo/pressão.
Nota - As características de pressão diferencial/fluxo de cada válvula são verificadas durante o processo de fabrico para confirmar
que correspondem às especificações.
Segue-se a definição dos três Fases de operação do Integra OSV II :
Fase I – Pressão Diferencial Baixa
Este Fase começa quando o índice de fluxo através da válvula atinge 5 ml/h (a PD situa-se entre 30 e 80 mm H₂0). A válvula per-
manece no Fase I com índices de fluxo de LCR até 18 ml/h (a PD situa-se entre 40 e 120 mm H₂0).
Fase II – Regulação do Fluxo
Quando a PD aumenta, a válvula funciona como um regulador de fluxo de resistência variável. Enquanto a PD se situa entre 120
e 300 mm H₂0, a válvula reduz o fluxo para entre 18 e 30 ml/h.
Fase III – Alívio de Pressão
Se a pressão intraventricular aumentar abruptamente, a derivação opera num índice de fluxo elevado para facilitar a normali-
zação da pressão intraventricular. Em seguida, a válvula volta ao Fase II ou I, consoante as condições.
Versões
O sistema está disponível em diversas versões (ver a etiqueta) ; em geral, um sistema consiste num cateter ventricular (proximal),
uma válvula e um cateter de drenagem (distal). Algumas versões contêm uma antecâmara (standard o forma reduzida, ver Figuras
6, 7, 8) ou uma capa para o orifício de trépano. Com algumas versões é fornecido um abridor de túneis maleável que se destina
a abrir túneis subcutâneos para os tubos distais. Conforme a configuração, o cateter ventricular é totalmente radiopaco, com
marcações radiopacas a cada 2 cm de intervalo desde a ponta ou com uma tira de bário e marcações radiopacas em cada 1 cm.
Os conectores destinam-se à utilização com tubos de elastómero de silicone com 1,1 a 1,4 mm de diâmetro interno.
Materiais implantados
O produto implantado poderá conter uma ou mais das seguintes substâncias: elastómero de silicone com ou sem sulfato de
bário, marcação de tinta de silicone, polisulfona, rubi sintético, adesivo de silicone, tântalo, polipropileno e epoxi.
INDICAÇÕES
O sistema OSV II é um sistema de implante usado para o tratamento de pacientes com hidrocefalia, para derivar o LCR dos ventrí-
culos para a cavidade peritoneal ou para outros locais de drenagem apropriados, como, por exemplo, a aurícula direita do coração.
CONTRA-INDICAÇÕES
Este sistema de válvula não deverá ser implantado quando se suspeita de uma infecção ao longo da via de derivação (por exem-
plo, meningite, ventriculite, peritonite). Recomenda-se o adiamento da implantação de válvulas quando existe uma infecção em
qualquer região do corpo (septicemia, bacteremia). A derivação atrial não é aconselhada em pacientes com doenças cardíacas
congénitas ou outras anomalias cardiopulmonares graves.
OSV II não deve ser implantado em pacientes com tumores não tratados no plexo coróide. Esses tumores produzem LCR em
índices demasiado elevados em relação às especificações da regulação de fluxo do Fase II e, nessas condições, o OSV II efectuaria
uma drenagem insuficiente.
OSV II Valve não deve ser usado para a drenagem de acumulações de líquido extraventricular, como higromas ou quistos. Estes
estados são habitualmente tratados com válvulas de pressão diferencial muito baixa.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
Além dos riscos associados ao sistema de derivação ou implantação de componentes, as principais complicações incluem
falha mecânica, como o rompimento de tubos, deterioração do material com o decorrer do tempo ou obstrução da via de
derivação, infecções, reacções imunitàrias adversas ao material e perdas de LCR ao longo da via de derivação. A desconexão
do sistema poderá causar a migração do cateter para aurículas, peritoneu ou ventrículos laterais.
A derivação ventricular tem sido associada à epilepsia e dependência de derivação. A síndroma de hipertensão intracraniana
é um resultado específico da obstrução. A drenagem excessiva poderá causar hematomas subdurais, craniostenose, síndro-
ma de hipotensão intracraniana ou fontanelas afundadas (em bebés).
Sempre que um dos factores que a seguir se indica for detectado, deve-se suspeitar de uma falha no sistema de derivação:
sintomas contínuos de hidrocefalia; fuga de LCR; vermelhidão, sensibilidade e erosão da pele ao longo da via de derivação.
Estas complicações requerem a substituição imediata do sistema de derivação ou componente(s) afectado(s).
A colonização de bactérias de baixo grau poderá causar febres recorrentes, anemias, esplenomegalia, nefrite de derivação
ou hipertensão pulmonar.
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