BFT CAPRI Instructions D'utilisation Et D'installation page 26

Table des Matières

Publicité

Les langues disponibles
  • FR

Les langues disponibles

  • FRANÇAIS, page 16
PORTUGUÊS
placa de acordo com as recomendações do parágrafo 4 e de fig.4.
Pelo contrário, se desejar efectuar um comando centralizado via fio, além
das conexões acima descritas é preciso efectuar, seguindo as
recomendações do parágrafo 4, também as conexões de fig.5. Além disso,
é necessário localizar o quadro master e configurar os endereços de zona.
O quadro master é aquele cujos comandos são executados por todos os
outros quadros pertencentes à mesma zona. Para configurar o quadro
como master desloque para a posição "ON" o DIP switch 5, em cada zona
pode ser identificado um único master. Uma zona é constituída pelo
conjunto das placas que têm o mesmo endereço, o endereço é estabelecido
por meio dos três DIP switch 6, 7, 8 e portanto é possível definir
independentemente da cablagem até 8 diversas zonas.
Um master que tenha a configuração da zona com o valor 0, comanda
todos os dispositivos ligados (comando global), independentemente da
configuração deles (master ou slave).
Se a instalação necessita de um número de zonas superior a 8, é possível
definir endereços de 8 a 127 utilizando o programador universal UNIPRO
indicando o número de zona no parâmetro avançado.
"Endereço 1". Neste caso o endereço programado por meio do UNIPRO
terá prioridade em relação ao programado por meio dos DIP switches; para
voltar à configuração por meio dos dip switches, programe para 0, por meio
do UNIPRO, o parâmetro avançado "Endereço 1" ou então apague
completamente a memória como abaixo descrito (neste caso todavia,
serão apagadas todas as informações armazenadas no quadro). Uma
instalação centralizada via fio pode ser realizada tanto fechando o anel
(efectuando as conexões tracejadas na fig.5 e predispondo em ON o dip
switch 4 dos quadros master), que deixando o anel aberto (não efectuando
as conexões tracejadas na fig.5 e deixando em OFF o dip switch 4 de todos
os quadros).
Com o anel fechado cada master de zona é capaz de verificar o
completamento dos comandos por parte dos slave e de actualizar algumas
estatísticas relativas à composição do anel e, portanto os comandos não
levados a termo serão repetidos após alguns minutos. Com o anel aberto,
não é possível efectuar estas operações ficando inalteradas todas as
outras funcionalidades.
Os quadros apetrechados para o comando através de rádio, também
podem ser ligados através de fio; neste caso e se esses são definidos como
master, ou como master com comando global, somente os comandos rádio
centralizados relativos às teclas T2, T3 e T4 (paragem, abre e fecha), são
enviados através de cabo, enquanto que, a tecla T1 (lógica de quatro
fases), tem carácter local e não é enviada através de cabo.
NOTA: O número máximo de dispositivos, quer master que slave, que
podem ser ligados a uma rede única é igual a 255 e, consequentemente um
quadro master pode comandar até um máximo de 254 quadros slave.
No caso de instalações com um elevado número de quadros slave, o atraso
de transmissão de um comando enviado do master ao slave sucessivo é
de aproximadamente 0,5s; assim, por exemplo o 50° quadro slave na linha,
terá um atraso na execução do comando de aproximadamente 25s em
relação ao quadro master.
7) CONFIGURAÇÃO DO ANEMÓMETRO
Um anemómetro pode ser ligado como indicado no parágrafo 4 (fig.4) para
obter um fecho automático em caso de velocidade do vento superior a um
limiar que pode ser definido. É possível configurar o limiar de activação do
anemómetro por meio dos DIP switches 1 e 2. A tabela seguinte indica a
velocidade aproximativa do vento correspondente ao limiar referido ao
acessório P111182 (anemómetro de 2 impulsos por cada giro):
Dip n°1
Dip n°2
OFF
OFF
OFF
ON
ON
OFF
ON
ON
O comando anemómetro do quadro master opera em modo centralizado,
os comandos do anemómetro dos quadros slave só operam localmente.
8) INTERRUPTOR CREPUSCULAR
É possível ligar um interruptor crepuscular (faça referência ao parágrafo 4
e à fig.4). O fecho do contacto do interruptor crepuscular provoca um
comando de fecho do accionador, a reabertura do contacto provoca um
comando de abertura do accionador. O comando crepuscular do quadro
master actua em modo centralizado, os comandos crepusculares dos
quadros slave só operam localmente.
9) DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
É possível ligar (faça referência ao parágrafo 4 e à fig.4) um dispositivo de
26 -
CAPRI - Ver. 03
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
m/s
Limiar Hz
11,5
4,2
23
8,4
35
12,6
47
16,8
segurança que pode ser exigido pelas normas de segurança em caso de
comando automático ou semi-automático. A abertura do contacto durante
a fase de fecho provoca um comando de abertura. Este comando actua
exclusivamente em modo local. O dispositivo de segurança pode ser
alimentado a 24Vac pelos bornes 19 e 20 (máx.70mA).
10) COMANDOS COM HOMEM PRESENTE
Configurando em ON o dip Switch 3 os comandos de entrada à placa
funcionam com homem presente. Neste caso não estão activas as funções
do receptor e dos sensores exteriores. No caso de instalação centralizada
de fio, os comandos provenientes da rede série não são processados.
11) COMANDO VIA RÁDIO (EXCLUSIVAMENTE PARA MOD. CA-
PRI RIC)
Os radiocomandos utilizáveis com o quadro de comando CAPRI RIC,
podem possuir 1, 2 ou 4 botões. As funções de cada botão são estabelecidas
como segue:
Botão 1: comando local com lógica de 4 fases (o primeiro impulso abre, o
segundo interrompe a abertura, o terceiro fecha, o quarto inter
rompe o fecho).
Botão 2: comando de paragem local e de zona.
Botão 3: comando de abertura local e de zona.
Botão 4: comando de fecho local e de zona.
11.1) PROGRAMAÇÃO MANUAL DO RECEPTOR
A programação do receptor efectua-se premindo o botão S1 situado na
placa Capri, o LED DL1 piscará à frequência de 2Hz, para confirmar a
entrada no modo de aprendizagem dos transmissores, dentro de 10
segundos prima o botão escondido dos transmissores de 1 ou de 2 botões
(veja-se fig.5 ) ou efectue a ponte dos transmissores de 4 botões (veja-se
fig.6). O LED DL1 ficará aceso com luz fixa, dentro de 10 segundos prima
o botão apropriado do transmissor. Na escolha do botão apropriado é
preciso ter presente que se após o botão escondido se preme o botão 1
todos os botões do transmissor são armazenados no receptor, se preme-
se o botão 2 serão armazenados os botões 2, 3, 4. Portanto, armazenando
apropriadamente os botões dos transmissores nos vários receptores,
pode-se realizar uma instalação de tipo centralizado sem ligar entre eles
os quadros de controlo. Para fazer isso utilizamse os transmissores
monocanais ou bicanais para os comandos locais, e transmissores
quadricanais para os comandos centralizados. Na figura 7 está representado
um exemplo: nesse, o transmissor TX1 foi armazenado utilizando o botão
1 na central CAPRI 1 e utilizando o botão 2 nas centrais CAPRI 2 e CAPRI
3. Além disso, na central CAPRI 2 foi armazenado, utilizando o botão 1, o
transmissor TX2 e na central CAPRI 3 foi armazenado, sempre utilizando
o botão T1, o transmissor TX3. Nesta situação o botão T1 do transmissor
TX1 irá comandar com lógica de 4 fases o motor M1 (comando local) e os
botões T2,T3 e T4 do mesmo transmissor TX1 irão comandar
respectivamente a paragem, a abertura e o fecho de todos os 3 motores
(comando centralizado). Os transmissores TX2 e TX3 executam em vez
um comando local com lógica de 4 fases respectivamente em M2 e M3.
Reiterando o método é possível realizar controlos centralizados com várias
zonas e com uma grande flexibilidade nas suas activações e subdivisões.
Naturalmente, neste tipo de comando centralizado os comandos fornecidos
via fio (abre, fecha, stop, fotocélula, crepuscular, anemómetro) terão
somente carácter local.
11.2) PROGRAMAÇÃO DO RECEPTOR VIA RÁDIO
Após ter programado manualmente o primeiro radiocomando, é possível
prosseguir com uma programação via rádio (sem dever aceder novamente
km/h
à central). Para activar este modo de programação, é preciso premir o
15
botão escondido de um transmissor já programado e depois premir dentro
de 10 segundos um botão. Deste modo, a central será em modo
30
aprendizagem dos transmissores e será possível efectuar todas as fases
45
descritas para a programação manual do receptor.
60
11.3) PROGRAMAÇÃO DO RECEPTOR UTILIZANDO O PROTOCOLO
EELINK
A programação do receptor também pode ser efectuada utilizando o
protocolo EElink, coligando o terminal UNIPRO através dos acessórios
UNIFLAT e UNIDA; antes de ligar o acessório UNIDA ao quadro remova
a ponte J1. No fim da operação de apagar recorde-se de voltar a colocar
na sua posição a ponte J1 sobre os pin 1 e 2 do conector JP3, em caso
contrário a memória dos parâmetros do quadro não estará mais protegida
contra escritas acidentais. A disposição dos conexões é dada na fig.8. Para
a programação do receptor faça referência às instruções do terminal
UNIPRO. O número de radiocomandos armazenáveis é igual a 64 e a
central gere tanto os radiocomandos standard que personalizados. Pelo
que diz respeito à disposição das saídas, a central CAPRI comportase

Publicité

Table des Matières
loading

Table des Matières