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DANA SPICER RI Série Mode D'emploi page 87

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1) Huiles minérales
2) Huiles synthétiques polyalphaoléfines (PAO)
3) Huiles synthétiques polyglycoles (PG)
Le choix le plus adapté est généralement lié aux
conditions d'emploi.
Les réducteurs assez peu chargés et avec un cycle
de fonctionnement discontinu, sans variations de
température importantes, peuvent certainement
être lubrifiés à l'huile minérale. Dans des
conditions d'utilisation sévères, à savoir lorsque
les engrenages sont très chargés et de manière
continue, avec comme probable conséquence
l'élévation de température, il convient d'utiliser
des lubrifiants synthétiques type polyalphaoléfine
(PAO). Les huiles de type polyglycoles (PG)
conviennent particulièment aux applications
présentant d'importants frottements aux points de
contact, comme par exemple dans les vis sans fin.
Elles doivent être employées avec beaucoup de
précautions, puisqu'elles ne sont pas compatibles
avec les autres huiles et sont par contre totalement
miscibles avec l'eau. Ce phénomène est d'autant
plus dangereux qu'il n'est pas visible et dégrade
rapidement les qualités de l'huile. En sus de ces
types déjà mentionnés, il est bon de rappeler
qu'il existe des huiles hydrauliques et des huiles
pour l'industrie alimentaire. Les premiers sont
employés pour la commande des freins négatifs. Il
est bon d'indiquer ici l'existence de certains types
biodégradables qui préservent le milieu naturel.
Les seconds conviennent à l'industrie alimentaire,
car il s'agit de produits spéciaux qui ne sont pas
nuisibles à la santé. Noter que différents fabricants
fournissent des huiles appartenant à toutes les
familles avec des caractéristiques très similaires.
Plus en avant, vous trouverez un tableau de
comparaison des marques les plus connues.
Contamination
Pendant le fonctionnement normal, à cause
du rodage des surfaces, il est inévitable que
des microparticules métalliques se transfèrent
dans l'huile. Cette contami-nation peut diminuer
la durée de vie des roulements et entraîner
la défaillance prématurée du réducteur. Pour
limiter et contrôler le phénomène, sans toutefois
recourir à des renouvellements d'huile fréquents
et onéreux, il faut prévoir l'emploi d'un système
auxiliaire de circulation de l'huile. Ce système
présente le double avantage de pouvoir contrôler
le niveau de contamination à l'aide de filtres
spécifiques et de pouvoir stabiliser la température
de fonctionnement au niveau le plus adapté pour
garantir la viscosité voulue. En fait, il se peut que la
puissance thermique spécifique
du réducteur soit insuffisante à garantir un degré
de température de fonctionnement correct et
stable.
Pour les problèmes de lubrification des réducteurs
destinés à des applications particulières, tant pour
le type de construction que pour les paramètres
de fonctionnement, il est préférable de prendre
contact avec le service technico-commercial.
Vidange de l'huile
La vidange de l'huile des réducteurs doit
être effectuée, la première fois après 50
à 100 heures de fonctionnement et par la
El criterio de selección más adecuado toma
en cuenta las condiciones de empleo.
Los reductores que no soportan una carga
particularmente grande y se someten a
ciclos de trabajo discontinuos sin variaciones
térmicas significativas pueden utilizar un
aceite mineral. La carga de los reductores
para usos severos suele ser muy grande y
continua, por lo que la temperatura tiende a
subir. En estos casos se recomienda utilizar
polialfaolefinas (PAO).
Los poliglicoles (PG) se deben utilizar
solamente cuando el rozamiento es intenso,
por ejemplo en los tornillos sin fin. Hay que
manejarlos con precaución porque no son
compatibles con otros aceites pero son
completamente solubles en agua. Este
fenómeno es imperceptible pero muy
peligroso porque degrada rápidamente al
lubricante. Además de los mencionados,
existen aceites hidráulicos y aceites
especiales para la industria alimentaria.
Los primeros se utilizan para los frenos
negativos. Los biodegradables contribuyen
a proteger el medioambiente. Los segundos
se emplean en la industria de la alimentación
porque no son nocivos para la salud.
Existen varios fabricantes que disponen
de aceites con características similares
en cada una de las familias. Más adelante
se incluye una tabla comparativa de las
marcas más conocidas.
Contaminación
El rodaje de las superficies durante
el
funcionamiento
normal
las
micropartículas
metálicas
inevitablemente hacia el aceite. Este tipo
de contaminación acorta la vida de los
rodamientos y puede determinar una avería
prematura del reductor. Para limitar el
fenómeno, en lugar de recurrir a frecuentes
y costosos cambios de aceite hay que
instalar un circuito auxiliar de circulación.
Esta solución tiene dos ventajas: los filtros
reducen la contaminacion y la temperatura
de funcionamiento se estabiliza en un valor
que asegura la viscosidad necesaria. Puede
suceder que la capacidad térmica específica
del reductor no alcance a garantizar una
temperatura de funcionamiento adecuada
y estable.
Para
resolver
cualquier
relacionado con la lubricación de reductores
para usos especiales (construcción del
circuito, ajuste, etc.) se aconseja contactar
con el servicio técnico.
Cambio de aceite
El primer cambio de aceite del reductor se
debe llevar a cabo a las 50-100 horas de
funcionamiento. Los sucesivos se realizarán
cada 2500 horas o como mínimo cada 12
meses. Estos períodos de tiempo
pueden variar de acuerdo con las
condiciones efectivas de funcionamiento.
Para evitar el depósito de turbios, el aceite
se debe cambiar mientras el reductor está
a três grandes famílias.
1) Óleos minerais
2) Óleos sintéticos polialfaolefinas
3) Óleos sintéticos poliglicóis
A escolha mais apropriada é geralmente ligada às
condições de emprego.
Os redutores não particularmente sujeitos a cargas
elevadas e com um ciclo de trabalho descontínuo
sem amplitudes térmicas relevantes podem
certamente ser lubrificados com óleo mineral. Nos
casos de emprego rigoroso, quando os redutores
forem provavelmente
sujeitos a cargas muito elevadas e de modo
contínuo, com o conseqüente e previsível aumento
da temperatura, será melhor utilizar lubrificantes
sintéticos do tipo polialfaolefinas (PAO).
Os óleos de tipo poliglicóis (PG) devem ser
utilizados especificamente no caso de aplicações
com forte atrito entre os contatos, por exemplo,
nos parafusos sem fim. Devem ser empregados
com muita atenção porque não são compatíveis
com os outros óleos e são, ao contrário,
completamente misturáveis com a água. Esse
fenômeno é particularmente perigoso porque
não é observado, mas reduz rapidamente as
características lubrificantes do óleo. Além desses
já mencionados, lembramos que existem os óleos
hidráulicos e os óleos para a indústria alimentícia.
Os primeiros são usados para o comando dos
freios negativos. Para uma maior proteção do
meio ambiente, ressaltamos a existência de
alguns tiposbiodegradáveis. Os últimos encontram
emprego específico na indústria alimentícia pois
são produtos especiais não nocivos à saúde.
hace
que
Vários produtores fornecem óleos pertencentes
migren
a todas as famílias com características muito
semelhantes. Mais adiante propomos uma tabela
comparativa entre as marcas mais conhecidas.
Contaminação
Durante a operação normal, em função da
lapidação das superfícies, é inevitável a
transferência de micropartículas metálicas para
a água. Essa contaminação pode reduzir a vida
útil dos coxins, provocando a avaria prematura do
redutor. Para limitar e controlar o fenômeno, sem
recorrer a freqüentes e custosas trocas de óleo,
é necessário prever o emprego de um sistema
auxiliar apropriado de circulação do óleo. Com
esse sistema se obtém uma dupla vantagem, de
controlar o nível de
contaminação com o emprego de filtros
problema
apropriados e estabilizar a temperatura de
funcionamento ao nível mais adequado para
garantir a viscosidade desejada. Efetivamente, a
capacidade térmica específica do redutor pode ser
insuficiente para garantir um nível de temperatura
de
funcionamento correto e estável.
Para problemas de lubrificação de redutores
destinados a empregos particulares, seja
pelo tipo costrutivo, seja pelos parâmetros de
funcionamento, é aconselhável entrar em contato
com o Serviço Técnico Comercial.
A
Troca de óleo
A troca do óleo nos redutores deve ser
efetuada pela primeira vez após 50-100
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