Isolamento Térmico Da Tubagem De Refrigerante - Mitsubishi Electric CITY MULTI PURY-P-YGM-A Manuel D'installation

Table des Matières

Publicité

Les langues disponibles
  • FR

Les langues disponibles

  • FRANÇAIS, page 26
Cuidado:
Utilize apenas refrigerante R410A.
-
A utilização de outros refrigerantes, tais como R22 ou R407C, os quais con-
têm cloro, irão deteriorar o óleo de máquina de refrigeração ou provocar a
avaria do compressor.
2 Evacuação
A evacuação deverá ser efectuada com a válvula esférica da unidade exterior
fechada e, tanto para tubagem de conexão como para unidade interior, a par-
tir da porta de serviço existente na válvula esférica da unidade exterior, utili-
zando uma bomba de vácuo. (Evacue sempre a partir das portas de serviço
do tubo de pressão alta e do tubo de pressão baixa.) Depois do vácuo atingir
650 Pa [abs], prossiga a evacuação pelo menos durante uma hora, ou mais.
* Nunca proceda à purga de ar utilizando refrigerante.
[Fig. 9.3.2] (P.4)
A Analisador do sistema
B Botão inf.
D Válvula esférica
E Tubo de baixa pressão F Tubo de alta pressão
G Porta de serviço
H Junta de 3 vias
J Válvula
K Cilindro R410A
M Bomba de vácuo
N Para a unidade interior
O Unidade exterior
Nota:
Acrescente sempre uma quantidade de refrigerante apropriada. Além
disso, encha sempre o sistema com líquido refrigerante. Se o refrigeran-
te estiver em excesso ou em falta, dará origem a problemas.
Utilize um manómetro, tubo flexível de carga, e outras peças para o refri-
gerante, indicadas na unidade.
Utilize um gravímetro. (Um aparelho que consiga efectuar medições in-
feriores a 0,1 kg.)
Utilize uma bomba de vácuo com válvula de retenção de fluxo inverso.
(Manómetro de vácuo aconselhado: ROBINAIR 14830A Thermistor
Vacuum Gauge)
Utilize também um indicador de vácuo que atinja um valor de 65 Pa [abs]
ou inferior após funcionar durante cinco minutos.
3 Carga do refrigerante
Uma vez que o refrigerante utilizado na unidade é não azeotrópico, deverá ser
carregado no estado líquido. Consequentemente, quando abastecer a unida-
de com refrigerante de um cilindro, se o cilindro não possuir um tubo rígido
sifão, abasteça o líquido refrigerante colocando o cilindro na posição inversa,
conforme indicado na Fig.9.3.3. Se o cilindro possuir um tubo rígido sifão, tal
como apresentado na figura à direita, é possível abastecer o líquido refrige-
rante com o cilindro na sua posição normal. Por conseguinte, preste atenção
às especificações nela inscritas. Se a unidade tiver de ser carregada com
refrigerante gasoso, substitua todo o refrigerante por novo. Não utilize refrige-
rante remanescente na botija.
[Fig. 9.3.3] (P.4)
A Tubo de sifão
B No caso de cilindro sem tubo de sifão
9.4. Isolamento térmico da tubagem de re-
frigerante
Proceda ao trabalho de isolamento da tubagem de refrigerante cobrindo separa-
damente os tubos de líquido e de gás com polietileno suficientemente espesso
para resistir ao calor, de modo que não haja folga na junta entre a unidade interior
e o material isolante e os materiais isolantes entre eles. Se o trabalho de isola-
mento não for suficiente, podem-se formar gotas de condensação, etc. Preste
especial atenção ao trabalho de isolamento em todo o espaço do tecto.
10. Cablagem
10.1. Cuidado
1 Siga as instruções do seu governo quanto às normas técnicas relativas ao
equipamento eléctrico, às regulamentações de cablagem é às orientações de
cada companhia de electricidade.
2 A cablagem de controlo (a seguir referida como linha de transmissão) deve
estar distante (5 cm ou mais) da cablagem eléctrica para não ser afectada
pelo ruído eléctrico emitido pela cablagem eléctrica (Não introduza a linha de
transmissão nem o fio eléctrico no mesmo conduto).
3 Não se esqueça de efectuar o trabalho previsto de ligação à terra da unidade
exterior.
4 Preveja alguma folga da cablagem para a caixa da parte eléctrica das unida-
des interior e exterior, porque a caixa é, por vezes, removida aquando do
trabalho de manutenção.
5 Nunca ligue a corrente ao bloco terminal da linha de transmissão. Se o fizer,
as peças eléctricas queimam-se.
6 Para linha de transmissão, utilize cabos blindados de 2 condutores. Se as
linhas de transmissão de diferentes sistemas forem de cabos com o mesmo
multicondutor, a fraca transmissão e recepção daí resultante causará opera-
ções erradas.
72
[Fig. 9.4.1] (P.4)
Material
isolante A de
aquecimento
Cobertura
exterior B
Nota:
C Botão sup.
Quando utilizar um revestimento de polietileno como material de reves-
timento, não é necessário roofing de asfalto.
Os fios eléctricos não devem ser revestidos de isolamento térmico.
I Válvula
L Balança
[Fig. 9.4.2] (P.4)
[Fig. 9.4.3] (P.4)
Penetrações
[Fig. 9.4.4] (P.4)
Quando encher um buraco com argamassa, tape a parte de penetração com uma
chapa de aço para não afectar o material isolante. No que diz respeito a esta
parte, utilize materiais incombustíveis, tanto para o isolamento como para a co-
bertura. (Não se deve usar cobertura de vinilo.)
Os materiais de isolamento dos tubos a serem colocados no local deverão
estar de acordo com as seguintes especificações:
Espessura
Resistência Térmica
*
A instalação dos tubos em ambientes com temperatura e humidade elevadas,
tais como o piso superior de um edifício, poderá requerer a utilização de ma-
teriais de isolamento mais espessos do que o especificado na tabela apresen-
tada.
*
Quando for necessário seguir certas especificações apresentadas pelo clien-
te, certifique-se de que estas estão de acordo com o especificado na tabela.
7 Só a linha de transmissão específica deve ser ligada ao bloco terminal para
transmissão da unidade exterior.
(Linha de transmissão a ligar à unidade interior: bloco terminal TB3 para linha
de transmissão. Outra: bloco terminal TB7 para controlo centralizado)
A ligação errada impede o sistema de funcionar.
8 Se ligar a um controlador de classe superior ou se efectuar uma operação de
grupo em sistemas de refrigerante diferentes, é necessária uma linha de con-
trolo de transmissão entre todas as unidades exteriores.
Ligue esta linha de controlo entre os blocos terminais para controlo centraliza-
do. (Linha de 2 fios sem polaridade).
Se efectuar uma operação de grupo num sistema de refrigerante diferente
sem a ligar a um controlador de classe superior, substitua a inserção do conector
de curto-circuito a partir do CN41 de uma unidade exterior para o CN40.
9 O grupo é regulado pela operação do controlo remoto.
A Fio de aço
C Mástique oleoso de asfalto ou asfalto
D Material isolante de aquecimento A
Fibra de vidro + Fio de aço
Adesivo + Espuma de polietileno resistente ao calor + Fita adesiva
Interior
Fita de vinilo
Pano de cânhamo à prova de água + Asfal-
Exposto no solo
to de bronze
Pano de cânhamo à prova de água + Chapa
Exterior
de zinco + Tinta a óleo
A Tubo de baixa pressão B
Tubo de alta pressão
D Fita de acabamento
E
Isolador
<A> Parede interna (encoberta)
<B> Parede externa
<C> Parede externa (exposta)
<D> Piso (à prova de água)
<E> Veio do tubo do tecto
<F> Porção de penetração no limite do fogo e na parede limítrofe
A Camisa
B Material isolante de aquecimento
C Revestimento
D Material de calafetagem
E Banda
F Camada à prova de água
G Camisa com rebordo
H Material de forro isolador
I Argamassa ou outras calafetagens incombustíveis
J Material isolante de aquecimento incombustível
ø6,35 a ø25,4 mm
10 mm mín.
B Tubagem
E Cobertura exterior B
C Fio eléctrico
Tamanho do tubo
ø28,58 a ø38,1 mm
15 mm mín.
100 °C mín.

Publicité

Table des Matières
loading

Table des Matières