tecnotest EZ-SCAN 4000 Manuel D'utilisation page 172

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EZ-SCAN 4000 ___________________________________________________________________________
O OBD-I requer uma Luz Indicadora de Mau Funcionamento (MIL) ou uma liz piloto de
controlo do motor que se acenda para advertir ao condutor da viatura da quebra de um
componente implicado nas emissões ou de um sistema controlado. A luz piloto MIL do
painel de instrumentos possui normalmente cor ambar ou vermelho. É possível que
cada fabricante OEM dê ao dispositivo um nome diferente.
O computador deve ser capaz de armazenar os Diagnostic Trouble Codes (DTCs)
(Códigos de Erro de Diagnóstico). Quando ocorre um erro a luz piloto MIL se acende e
o computador armazena um DTC.
O OBD-I requer um controlo do Sensor de Oxigênio, do Sistema EGR, del Sistema de
Distribuição Combustível, do ECM ou PCM e dos Componentes Eléctricos relativos às
Emissões.
OBD-II
O California Air Resource Board (CARB) observou que com o tempo um dos
componetes do sistema de emissões quebra-se determinando o acender-se da luz piloto
MIL; é provavel que por um determinado período de tempo o veículo produza uma
quantidade excessiva de emissões.
Os OEM devem desenvolver novas estratégias de auto-diagnóstico PCM para responder
ao aumento dos requisitos do California Air Resource Board (CARB). Os últimos
requerimentos propostos pelo CARB e aceitos pelo Environmental Protection Agency
(Agência para a Protecção do Meio Ambiente) (EPA) denominam-se OBD-II.
O Federal Clean Air Act Amendments de 1990 requer que todos os veículos vendidos
nos Estados Unidos satisfaçam os requisitos OBD-II até 1996. Os primeiros sistemas
OBD-II foram instalados em veículos seleccionados em 1994.
Alguns dos principais requisitos de OBD-II são: Serviços de Informação sobre os
Veículos destinados a todos os técnicos, Padronização dos Termos, Uso dos Termos
aconselhados pelo SAE J-1930; o OBD-II requer um Diagnostic Link Connector – DLC-
(Conector de Diagnose) comum e indica exactamente sua posição no veículo;
equipamentos de exploração genéricos; Códigos de Anomalia Diagnóstico (DTC)
relativos a emissões Genéricas e um protocolo de iluminação da Luz Piloto Sinal de Mau
Funcionamento específico.
Requisito essencial do OBD-II é que as informações do serviço técnio dedicadas aos
componetes e aos sistemas envolvidos nas emissões (que podem incidir sobre os níveis
de emissões do veículo) sejam do alcance de todos os técnicos. Isto permitirá a eles a
melhor compreensão sobre a maneira em que o sistema reconhece as avarias e
compõe os DTC. Os técnicos podem assim realizar e comprovar as reparações repetindo
critérios requisitados pelos DTC.
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MANUAL DE OPERAÇÃO

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