IKA MF 10 Mode D'emploi page 62

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Para a limpeza da câmara de moagem e da matraca, com-
provou-se ser vantajoso introduzir o pilão na matraca até
ao ponto de encosto, logo depois do processo de moagem
propriamente dito, e comutar brevemente para o número
máximo de rotações. Só então se deveria rodar novamente
o botão de regulação da velocidade até ao limite esquerdo
e desligar o moinho com o interruptor.
Material volumoso e fibroso, como p. ex. palha, feno, etc.,
não deveria ser introduzido na tremonha em pedaços dema-
siado compridos nem em doses demasiado grandes, devendo
ser introduzido na câmara de moagem por meio do pilão. Há
que ter em conta que o pilão se encontra codificado, só po-
dendo ser introduzido na matraca numa posição (os bordos
achatados do pilão e da matraca têm de ficar frente a frente).
O "V" existente no pilão tem de poder ver-se pela parte da
frente. Em alguns casos comprou-se ser vantajoso virar o pilão
e empurrar o material volumoso da tremonha para a matraca
com a extremidade cilíndrica do pilão. Em seguida, o material
a ser moído tem de ser pressionado da matraca para a câmara
de moagem com o pilão em posição normal.
Quanto melhor for preparada a amostra (trituração prévia
para o tamanho ideal de carga), tanto mais fácil será o do-
seamento e tanto mais rápido será o processo de moagem.
Além disso, fica praticamente excluída a ocorrência de fa-
lhas, como p. ex. um bloqueio do rotor.
Depois de se abrir a porta da câmara de moagem, o crivo é reti-
rado e o material moído, que ainda se encontre eventualmente
na tremonha de saída, removido para o recipiente colector.
Nota: Após ciclos de moagem mais prolongados, a pista de
moagem e os crivos podem atingir uma temperatura mais
elevada. Neste caso, é necessário esperar até que as peças
arrefeçam.
Poderá ser vantajoso moer o material em várias etapas, isto
é, primeiro utiliza-se um crivo com orifícios maiores para a
primeira trituração e, depois, vão-se utilizando crivos cada
vez mais finos para as triturações seguintes. (ver fig.4).
As vantagens deste processo são:
• Menos anomalias, p. ex., devido a crivos entupidos ou
sobrecarga do motor.
• Menor aquecimento do material, dado que o seu tempo
de permanência na câmara de moagem é substancial-
mente reduzido.
• Produto final com um espectro granulométrico mais reduzido.
• Tempo total de moagem geralmente mais curto e com
melhores resultados, uma vez que, apesar dos vários ci-
clos de moagem, a trituração é efectuada mais rapida-
mente e com maior eficácia.
Desmontagem do cabeçote cortador-triturador:
Atenção: As lâminas existentes no rotor e na câmara de
moagem são afiadas. É imprescindível observar as instru-
ções de segurança.
Há que ter em atenção que é necessário deixar arrefecer o
moinho, antes da desmontagem do cabeçote, caso contrá-
rio não será possível desprender a câmara de moagem nem
o rotor de lâminas.
Antes da desmontagem, retirar a ficha de ligação à rede da
tomada.
Depois de se abrir a porta, solta-se o parafuso de cabeça
cilíndrica (pos. S 21) por meio da chave para parafusos sex-
tavados internos. Após abrir a porta, soltar o parafuso de
cabeça escareada Pos. P 15 com a ajuda da chave sexta-
vada interior, en quanto o rotor é parado com a chave de
gancho incluída no material fornecido. Para isso, a chave é
posicionada de modo a que os pernos da chave encaixem
nos orifícios frontais do rotor. A anilha deve ser rodada de
modo a que o orifício existente no rotor esteja acessível para
os pernos da chave.
Se o hexágono interno do parafuso estiver sujo, é necessá-
rio limpá-lo com uma escova. Após o parafuso cilíndrico e a
anilha Pos. S 22 serem retirados, o rotor de lâminas Pos. S 4
é removido. A mola de ajuste deve permanecer na área da
abertura (na parede traseira da câmara de moagem). Em se-
guida, soltam-se os três pernos roscados (pos. 12) por meio
da chave de forqueta e roda-se a câmara de moagem no
sentido dos ponteiros do relógio, para a desmontar.
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