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Dremel 335 Notice Originale page 52

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  • FRANÇAIS, page 14
FAZER AVANçAR A TUPIA
Se for difícil controlar a tupia ou ela aquecer demasiado, funcionar
muito devagar ou realizar um corte imperfeito, tenha presente estas
possíveis causas:
• S entido de ataque errado – dificuldade em controlar.
• A vanço demasiado rápido – sobrecarga do motor.
• F resa romba – sobrecarga do motor.
• C orte demasiado grande para uma só passagem – sobrecarga do
motor.
• A vanço demasiado lento – deixa queimaduras de fricção na peça
a trabalhar.
Avance com suavidade e firmeza (não force). Depressa se aperceberá
do som e do funcionamento da tupia quando esta está a trabalhar nas
devidas condições.
Velocidade de avanço
Ao realizar trabalhos de fresagem ou outros semelhantes em madeira
e plástico, conseguem-se os melhores acabamentos se a profundidade
de corte e a velocidade de avanço forem reguladas de forma a manter
o motor a funcionar a alta velocidade. Faça a tupia avançar a uma
velocidade moderada. Os materiais macios requerem uma velocidade
de avanço mais rápida do que os materiais duros.
A tupia pode parar se for mal utilizada ou sobrecarregada. Reduza a
velocidade de avanço para prevenir danos na ferramenta. Certifique-se
sempre de que a porca de aperto está bem firme antes de utilizar
a tupia. Use sempre fresas de tupia com o comprimento de corte
mínimo necessário para produzir o corte desejado. Isso irá minimizar
os desvios e as vibrações da fresa de tupia.
Perfilar
Para perfilar, use sempre fresas com guia ou com rolamento de
esferas. A parte inferior da fresa com guia é constituída por uma haste
sem arestas de corte. As fresas com guia de rolamento dispõem de
um rolamento de esferas para as guiar.
O espigão de apoio, que funciona como guia, desliza pela quina da
peça, enquanto os gumes em rotação executam o corte, produzindo
arestas decorativas. A quina ao longo da qual a guia desliza deve estar
completamente lisa, pois quaisquer irregularidades são transferidas
para a superfície modelada.
Ao fresar uma peça que requeira perfilagem, acompanhe o veio da
madeira, começando sempre pela quina junto ao veio. Trabalhando
dessa forma, deixa de haver o risco de a madeira lascar no final da
passagem.
Sentido de avanço da tupia
Visto de cima, o fuso da tupia roda para a direita. Para um melhor
controlo e qualidade de corte, faça a avançar a ferramenta na peça a
trabalhar no sentido favorável ao de rotação da fresa. Se o sentido de
avanço for incorrecto, a fresa tenderá a saltar da madeira.
Faça avançar a ferramenta no sentido aqui ilustrado. Se cortar à volta
da quina de uma peça esquadriada, desloque a ferramenta para a
esquerda. Para fresar o interior de uma superfície, tal como ilustrado,
desloque a fresa para a direita (fig. 10).
NOTA: O sentido de avanço é de extrema importância quando se
pretende perfilar a quina de uma peça conduzindo uma fresa de guia
com mão livre.
Ver fig. 10:
A
Sentido de avanço da tupia
B
Comec e a fresar junto ao veio da madeira
C
Rotação da fresa
MONTAR O BATENTE PARALELO
Para usar o batente paralelo, monte as barras de guia no conjunto
porta-ferramentas e imobilize-as com (2) porcas quadradas #10-24 e
(2) botões (fig. 11).
A porca quadrada desliza para dentro dos entalhes acima das barras
de guia. Os botões das barras de guia são montados a partir de cima
da seguinte forma: introduza-os nos furos previstos, faça-os passar
através das porcas, e enrosque-os nas barras. Fixe o batente paralelo
às barras de guia usando os botões próprios para o efeito e as porcas
de cabeça sextavada.
Coloque as porcas de cabeça sextavada sob o batente paralelo e
aperte com o respectivo botão na sua superfície superior. Enfie o
conjunto do batente paralelo nas barras de guia, tal como ilustrado.
Regule o batente paralelo à distância pretendida a partir do cortante e
aperte os respectivos botões. (ver fig. 11)
O batente paralelo é usado para modelar arestas, fazer sambladuras,
frisos, encaixes, linguetas, ranhuras, entalhes e chanfraduras. Lembre-
se do sentido de avanço, pois o cortante tende a puxar o batente
paralelo contra a madeira. Se se mantiver uma velocidade de avanço
constante o resultado será um corte liso.
Quando se pretende abrir uma ranhura profunda, normalmente, é
conveniente realizar vários cortes pouco profundos. A profundidade
máxima de corte depende do material trabalhado. Não force o motor
ao ponto de ele se tornar claramente mais lento.
Ver fig. 11:
A
Parafuso de ajuste da profundidade
B
Botão da barra de guia
C
Porcas quadradas
D
Barras de guia
E
Batente paralelo
F
Ponta de acabamento
G
Fresador de círculos
H
Porcas de cabeça sextavada
I
Botão do batente paralelo
BATENTE PARALELO
Instalação
1.
Instale o batente paralelo nos blocos de suporte da tupia de
imersão (fig. 12).
Ver fig. 12:
A
Blocos de suporte
B
Batente paralelo
2.
Coloque a guia paralela contra a superfície de trabalho com a
fresa na posição pretendida.
3.
Aperte os parafusos de orelhas.
Fresar com batente paralelo
Faça deslizar o lado achatado do batente paralelo ao longo da
superfície de trabalho.
FRESADOR DE CÍRCULOS
Fresar arcos e círculos
1.
Retire o batente paralelo e una o suporte do fresador de círculos
às barras de guia (fig. 13).
Ver fig. 13:
A
Ponta de acabamento
B
Batente paralelo
2.
Use a ponta de acabamento fornecida como bico de compasso.
Regule o fresador de círculos para o raio pretendido.
3.
Coloque a ponta através do furo na guia e posicione-a no centro
do raio que quer cortar.
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