Tabela Resumo Parâmetros - Daikin FWECSA Manuel D'installation Et D'utilisation

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  • FRANÇAIS, page 57
parâmetros de SETUP RS485 da seguinte forma:
MST/SLV = configurar "Master" no comando FWECSA
que constitui o MASTER da rede, enquanto configurar
"Slave local" em todos os comandos FWECSA que
constituem os SLAVE da rede.
Protocolo = "Modbus"
Endereço serial = configurar um valor entre 1 e 255
apenas nos comandos SLAVE.
Velocidade = não modificar (9600)
Deixar inalterados os parâmetros de SETUP OC (MST/SLV
= nenhum).
REDE SMALL NO PLC
Este tipo de configuração permite controlar até um máximo
de 32 unidades hidrónicas através de só terminal de
utilizador.
A conexão realiza-se através de um bus OC, constituído
por um cabo de dados blindado e torcido de 2 condutores
(figura 03).
O comando MASTER, neste caso, impõe a todos os
comandos SLAVE ligados à rede um funcionamento (instante
a instante) idêntico ao do próprio comando MASTER. Cada
um dos comandos SLAVE não possui autonomia de decisão
e além disso não são equipados de um próprio terminal de
utilizador.
O número máximo de comandos SLAVE ligados a este tipo
de rede é de 32.
Antes de realizar a ligação das Placas I/O à rede é necessário
configurar cada uma das placas.
Ligar o terminal de utilizador a cada uma das placas I/O.
Pressionar a tecla PRG para aceder ao MENU e depois
entrar no submenu "Redes e conexões" (password = 20).
Configurar os parâmetros de SETUP OC da seguinte forma:
MST/SLV = configurar "Master" na placa I/O que
constitui o MASTER da rede e "Slave" em todos os
SLAVE da rede.
Endereço Serial = configurar um valor entre 2 e 34
nos comandos SLAVE.
A este é possível ligar todas as placas I/O à rede.
PT
19
Controlo para terminais
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
É expressamente proibida a reprodução mesmo parcial deste manual
Uma vez configurada a placa como SLAVE, esta
não pode comunicar com qualquer terminal de
utilizador. Portante se se deve modificar as
configurações é necessário realizar um RESET
da seguinte forma: desligar a placa da rede
e, mantendo-a alimentada, meter em curto-
circuito durante 15 segundos a entrada digital
(terminais I10 e IC).
Todos os terminais hidrónicos (tanto MASTER
como SLAVE) ligados à rede devem ter a
mesma configuração.
REDE MISTA
A rede SMALL no PLC pode ser ligada também a uma rede
de supervisão (solução Sistema de supervisão externo ou
então SMALL) em RS485 através da porta de série RS485
do comando MASTER, oobtendo deste modo a dita REDE
MISTA. Na figura 04 é mostrado o esquema da rede mista
constituída pela rede SMALL no PLC ligada a uma rede de
supervisão.
TABELA RESUMO PARÂMETROS
SISTEMA DE
SUPERVISÃO
EXTERNO
BMS
RS485
MST/SLV
Slave do SPV
Protocolo
Modbus
Endereço de
1... 255
Série
Em base ao
Velocidade
Master
OC
MST/SLV
-
Endereço
-
Serial
FWECSA
SMALL
SMALL
RS485
OC
FWECSA
Master:
Master
-
FWECSA
Slave: Slave
Slave: Slave
do SPV
Modbus
-
FWECSA
Master: 0
Master: 0
-
FWECSA
Slave: 1...
Slave: 1...
255
9600
-
FWECSA Master: Master
-
FWECSA Slave: Slave
FWECSA Master: 0
-
FWECSA Slave: 2... 255
FC66003946
Rede
Mista
FWECSA
Master:
Master
FWECSA
do SPV
Modbus
FWECSA
FWECSA
255
9600
Rev 00

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