WPL,
G uide
d 'installation,
v ersion
S eptembre
2 015
8
GRAISSE
P ROVENANT
D ES
C UISINES
–
L e
s ystème
D iamond
D MS
n 'est
p as
c onçu
p our
un
u sage
d ans
u ne
r estauration.
AUTRES
C IRCONSTANCES
A
P RENDRE
E N
C ONSIDERATION
•
L es
e mplacements
d es
p uits,
f orages
e t
s ources
u tilisés
c omme
s ources
d 'eau
p otable
;
les
s ystèmes
d 'assainissement
a nnexes
e xistants
e t
l es
p uits
f iltrants,
l es
c ours
d 'eau,
l es
étangs
e t
l es
l acs
a insi
q ue
l es
z ones
p rotégées
s pécifiques
•
L 'emplacement
d es
a utres
s ervices,
t ubes,
c âbles,
c anaux
e t
g aines...
•
L e
t ype
d e
s ol.
I l
p eut
ê tre
n écessaire
d e
f aire
i ntervenir
d es
s pécialistes
d u
B TP
e n
c as
de
s ols
i nhabituels,
c omme
c 'est
l e
c as
p our
l es
r ivières
s outerraines,
l es
s ables
mouvants,
l a
p résence
d e
p roduits
c himiques
d ans
l e
s ol...
•
L es
s ites
à
p roximité
d 'arbres
o u
d e
v égétaux.
C es
e ndroits
s ont
à
é viter
c ar
l es
r acines
risquent
d 'endommager
l es
j oints
d u
r éservoir.
•
L a
n appe
p hréatique
a u
m oment
d e
l 'installation.
U ne
c onnaissance
e xperte
e st
nécessaire
p our
i nstaller
t out
s ystème
e xcavation
p ermettant
à
l 'eau
d e
s 'infiltrer.
•
L a
n appe
p hréatique
e n
h iver.
L es
i nstallations
s oumises
à
d e
f ortes
p ressions
o u
à
d es
inondations
d oivent
f aire
l 'objet
d 'une
a ttention
p articulière.
L a
m icro-‐station
d oit
ê tre
installée
d e
m anière
à
é viter
d e
«
f lotter
»
h ors
s ol,
e t
d es
d ispositions
d oivent
ê tre
prises
p our
l e
d éversement
c ontinu
d 'effluents
t raités,
d ans
l e
c as
o ù
l es
s ystèmes
d e
filtration/tuyauterie
s ont
i mmergés.
Important
–
L e
n on-‐respect
d es
p rincipes
v isant
à
a ssurer
l e
f onctionnement
d urable
des
s ystèmes
d 'évacuation
r isque
d 'engendrer
p ollution,
o deurs,
n uisances
e t
a utres
risques
p ouvant
e ntraîner
d es
a ctions
e n
j ustice.
W PL
n e
p eut
e n
a ucun
c as
ê tre
t enu
responsable
e n
c as
d e
p roblèmes
d 'évacuation
d us
à
d es
s ystèmes
d e
t uyauterie
d e
filtration/évacuation
m al
c onçus,
m al
c onstruits
o u
m al
i nstallés.
L a
n orme
N F
D TU
6 4.1
doit
ê tre
r espectée.
•
L a
m icro-‐station
d evra
ê tre
i nstallée
à
u ne
d istance
d 'une
v oie
d 'accès
q ui
p ermet
l'accès
d 'un
h ydro-‐cureur.
L a
d istance
m inimale
d e
t out
v éhicule
e t
c harge
l ourde
e st
de
3 ,00
m .
D ans
l a
m esure
d u
p ossible,
e lle
d oit
ê tre
i mplantée
a u-‐dessus
d u
n iveau
maximal
d e
l a
n appe
p hréatique.
E n
p résence
d 'une
n appe,
u n
a ncrage
d oit
ê tre
p révu
(voir
l e
c hapitre
s uivant).
N ous
v ous
p rions
d e
c onsulter
l es
é léments
s usmentionnés
e t
les
i ndications
j ointes.
D 'une
m anière
g énérale,
l e
s ystème
D iamond
D MS
d oit
ê tre
implanté
à
u ne
d istance
m aximale
d e
1 0
m
d e
l 'habitation.
•
L a
l ongueur
m aximale
d u
f lexible
c onnectant
l e
s urpresseur
e t
l a
m icro-‐station
e st
de
1 0
m .
L 'emplacement
d u
s urpresseur
d oit
ê tre
c hoisi
e n
f onction.
•
N ormalement,
l a
m icro-‐station
D iamond
D MS
n e
d égage
p as
d e
g az
d e
f ermentation,
i l
n'est
d onc
p as
n écessaire
d e
l es
é vacuer.
N éanmoins,
p our
g arantir
u n
é change
d 'air
dans
l a
m icro-‐station,
i l
e st
n écessaire
d e
p révoir
u ne
v entilation
p rimaire
e n
a mont
(option
1 )
o u
e n
a val
( option
2 )
d u
s ystème
( voir
l a
f igure
c
i-‐dessous).