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3B SCIENTIFIC PHYSICS U11335 Instructions D'utilisation page 17

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4. Dados técnicos
Faixas de medição:
Tipo de sensor:
Constante da célula:
Temperatura máx.
operacional:
Armação:
5. Utilização
5.1 Indicações gerais
Lavar a extremidade inferior do eletrodo
cuidadosamente com água destilada, eliminar
os restos de água e secar com papel de filtro.
Selecionar a faixa de medição esperada para o
líquido de teste apertando os botões de faixa
de medição correspondentes.
Imergir a extremidade inferior fendida do
eletrodo no líquido a ser estudado. Atenção: a
superfície das células de grafite deve estar
totalmente imersa no líquido de medição!
Mexer levemente o líquido com o eletrodo e
após 5 a 10 segundos ler o valor medido.
Premer qualquer botão de faixa de medição
por mais de 2 segundos para passar para uma
outra faixa de medição ou para a visualização
da temperatura do líquido de teste.
Esperar a troca de display do 3B NETlogTM
(„Probe Detect") e ler o valor da temperatura.
Para
voltar
ao
condutibilidade, premer novamente o botão
de faixa de medição desejada.
Para uma medição em outros líquidos, lavar
novamente o eletrodo com água destilada e
repetir os passos anteriormente descritos.
A estrutura de medição é adequada para faixa
de temperatura de 15 °C a 35 °C. O valor de
calibragem se encontra a 25 °C.
5.2 Calibragem
O
eletrodo
é
fornecido
possibilidade
de
compensação.
compensação só pode ser efetuada pelo fabricante
3B Scientific GmbH.
0,2 mS / cm, 2 mS / cm,
20 mS / cm
eletrodo de grafite de 4
células (versão "Bull's
Eye" de quatro
condutores); sensor de
temperatura Pt 100
K = 0,45 / cm
80 °C
resina epóxi, 120 mm x
19 mm Ø
modo
medição
de
atualmente
sem
Uma
nova
5.3 Limpeza e cuidados do eletrodo
Limpar os eletrodos polarizados ou sujos com
água quente e um sabão suave para limpezas
delicadas.
Eliminar as substâncias orgânicas com acetona;
retirar algas, bactérias e mofo com uma
solução de hipocloro.
Nunca utilizar um objeto que arranhe ou
raspe.
Efetuar a limpeza final com um pano de
algodão.
6. Aplicações em Experiências
Diferenciação qualitativa de estruturas iônicas e
moleculares em materiais como, por exemplo,
ácidos e álcalis diluídos
Comprovação
da
condutibilidade e concentração de íons em
líquidos; determinação da concentração iônica em
soluções desconhecidas
Medições de condutibilidade em processos de
fotossíntese em bacias de plantas aquáticas com
levantamento simultâneo da concentração iônica
do bicarbonato de dióxido de carbono
Medição in situ da soma total dos sais dissolutos
(Total Dissolved Solids (TDS) em mg/l) em lagos ou
em córregos
Observação de taxas de reação química na
absorção ou no fornecimento de uma substância
condutora
Alterações na condutibilidade em titulações com
unidades estequiométricas de duas substâncias
Determinação da taxa de difusão de um tipo de íon
através de uma membrana (osmose)
Medição de condutibilidade ou de TDS em aquários
com plantas aquáticas e animais como, por
exemplo, peixes; diferenciação entre fotossíntese e
respiração
7. Exemplo de experiência
Aumento da condutibilidade da água destilada
através da adição de sal de cozinha
Aparelhos necessários:
TM
1 3B NETlog
1 sensor de condutibilidade
1 copo becher, 600 ml, forma baixa
1 balança eltr. Scout Pro, 200 g
1 pacotinho de sal (aprox. 500 g)
1 placa de Petri
1 colher de chá
300 ml de água destilada
2
relação
direta
entre
U11300
U11335
U14210
U42048

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